Italianos são absolvidos por morte de brasileira em parto
POTENZA, 28 DEZ (ANSA) - O Tribunal de Potenza, no sul da Itália, absolveu nesta quinta-feira (28) dois médicos que eram acusados de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pelo falecimento de uma brasileira de 27 anos após o parto, em 3 de setembro de 2013.
Segundo os juízes, não há provas da culpa do cirurgião Alberico Vona e da ginecologista Maria Napoli. A vítima se chamava Regiane Sousa Martins e residia na cidade de Lavello, na região da Basilicata, com o marido italiano e um filho.
Ela dera entrada no hospital da cidade vizinha de Melfi com 40 semanas de gravidez e em boas condições. No entanto, após a cesariana, que deu à luz uma menina, Martins teve hemorragia e foi transferida para a unidade de terapia intensiva (UTI), onde morreria logo em seguida.
Na época, o caso atraiu a atenção até do papa Francisco, que enviou uma carta à família da brasileira depois de o marido da vítima ter mandado ao Pontífice uma correspondência com sua história.
A Procuradoria da República pedia pena de um ano e dois meses de prisão para os dois médicos, já que as complicações no parto teriam sido causadas por sua "falta de perícia". Ainda cabe recurso contra a absolvição. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo os juízes, não há provas da culpa do cirurgião Alberico Vona e da ginecologista Maria Napoli. A vítima se chamava Regiane Sousa Martins e residia na cidade de Lavello, na região da Basilicata, com o marido italiano e um filho.
Ela dera entrada no hospital da cidade vizinha de Melfi com 40 semanas de gravidez e em boas condições. No entanto, após a cesariana, que deu à luz uma menina, Martins teve hemorragia e foi transferida para a unidade de terapia intensiva (UTI), onde morreria logo em seguida.
Na época, o caso atraiu a atenção até do papa Francisco, que enviou uma carta à família da brasileira depois de o marido da vítima ter mandado ao Pontífice uma correspondência com sua história.
A Procuradoria da República pedia pena de um ano e dois meses de prisão para os dois médicos, já que as complicações no parto teriam sido causadas por sua "falta de perícia". Ainda cabe recurso contra a absolvição. (ANSA)
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