Itália deve continuar a crescer em ritmo moderado, diz Istat
ROMA, 29 DEZ (ANSA) - O crescimento da economia italiana continuará a melhorar, "mesmo que em ritmo mais lento em relação aos dois meses antecedentes", informou em relatório o Instituto Italiano de Estatísticas (Istat) nesta sexta-feira (29).
De acordo com a entidade, a alta do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro deve ficar entre 0,5% e 0,6%.
No entanto, o relatório destaca que no mercado de trabalho "permanecem as dificuldades para atingir uma taxa de desemprego em linha com os níveis pré-crise, mesmo com a significativa redução constatada desde a metade de 2015".
Em outubro, o índice de desocupados "está ainda 4,3% maior do que o nível de agosto de 2008, uma distância superior seja na comparação com a zona do euro (+1,2 ponto percentual), seja com àquela da França (+1,9 ponto percentual).
"As peculiaridades do andamento da desocupação italiana em relação aos principais países europeus está fortemente ligada à evolução do componente dos inativos", explica o Istat, ressaltando que no terceiro trimestre de 2017, na Itália, a cota de inativos sobre o total da população é de 2,7 pontos percentuais menor do que a registrada no terceiro trimestre de 2008. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a entidade, a alta do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro deve ficar entre 0,5% e 0,6%.
No entanto, o relatório destaca que no mercado de trabalho "permanecem as dificuldades para atingir uma taxa de desemprego em linha com os níveis pré-crise, mesmo com a significativa redução constatada desde a metade de 2015".
Em outubro, o índice de desocupados "está ainda 4,3% maior do que o nível de agosto de 2008, uma distância superior seja na comparação com a zona do euro (+1,2 ponto percentual), seja com àquela da França (+1,9 ponto percentual).
"As peculiaridades do andamento da desocupação italiana em relação aos principais países europeus está fortemente ligada à evolução do componente dos inativos", explica o Istat, ressaltando que no terceiro trimestre de 2017, na Itália, a cota de inativos sobre o total da população é de 2,7 pontos percentuais menor do que a registrada no terceiro trimestre de 2008. (ANSA)
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