Ex-diretor da CIA é interrogado sobre 'caso Rússia'
WASHINGTON, 24 JAN (ANSA) - O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Mike Pompeo, foi interrogado pelos investigadores da equipe de Robert Mueller, procurador especial do inquérito sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016.
A informação foi revelada pela "NBC News" nesta quarta-feira (24), dias depois que o Departamento de Justiça dos EUA afirmou que o gabinete de Mueller interrogou o secretário de Justiça, Jeff Sessions, na última semana. A imprensa local ainda disse que o diretor da Inteligência Nacional, Dan Coats, e o diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, também foram interrogados sobre o mesmo caso. De acordo com a reportagem, citandos fontes relacionadas ao inquérito, a data do interrogatório não foi revelada, mas Pompeo foi chamado de uma "testemunha periférica" sobre a demissão do ex-diretor do FBI James Comey.
Comey foi demitido pelo presidente Donald Trump em maio de 2017.
A medida levou a indicação de Mueller para assumir a investigação do FBI sobre a suposta interferência da Rússia.
No entanto, a demissão de Comey é central para saber se Trump pode ter cometido obstrução de Justiça relacionada com a investigação.
Segundo alguns representantes da CIA, a agência não tem nada a declarar sobre a reportagem. Recentemente, durante entrevista para a emissora CBS, Pompeo declarou não ter visto provas de "complô" entre a Rússia e os chefes da campanha eleitoral do republicano.
Além disso, ele destacou que a administração e o governo estão adotando medidas para impedir qualquer interferência estrangeira sobre as eleições nos EUA nos próximos anos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi revelada pela "NBC News" nesta quarta-feira (24), dias depois que o Departamento de Justiça dos EUA afirmou que o gabinete de Mueller interrogou o secretário de Justiça, Jeff Sessions, na última semana. A imprensa local ainda disse que o diretor da Inteligência Nacional, Dan Coats, e o diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), Michael Rogers, também foram interrogados sobre o mesmo caso. De acordo com a reportagem, citandos fontes relacionadas ao inquérito, a data do interrogatório não foi revelada, mas Pompeo foi chamado de uma "testemunha periférica" sobre a demissão do ex-diretor do FBI James Comey.
Comey foi demitido pelo presidente Donald Trump em maio de 2017.
A medida levou a indicação de Mueller para assumir a investigação do FBI sobre a suposta interferência da Rússia.
No entanto, a demissão de Comey é central para saber se Trump pode ter cometido obstrução de Justiça relacionada com a investigação.
Segundo alguns representantes da CIA, a agência não tem nada a declarar sobre a reportagem. Recentemente, durante entrevista para a emissora CBS, Pompeo declarou não ter visto provas de "complô" entre a Rússia e os chefes da campanha eleitoral do republicano.
Além disso, ele destacou que a administração e o governo estão adotando medidas para impedir qualquer interferência estrangeira sobre as eleições nos EUA nos próximos anos. (ANSA)
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