Já em Davos, Trump critica palestinos e se reúne com May
WASHINGTON, 25 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta quinta-feira (25) a Davos, na Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial, principal cúpula do pensamento liberal no planeta.
Seu discurso no evento está previsto para esta sexta (26), mas, logo após chegar à cidade, ele já teve reuniões bilaterais com os primeiros-ministros de Israel, Benjamin Netanyahu, e do Reino Unido, Theresa May.
Com o primeiro, Trump conversou sobre a tensão com os palestinos pelo reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e sobre o acordo nuclear com o Irã. Em breve pronunciamento, o presidente dos EUA afirmou que a Palestina deve voltar à mesa de negociações se quiser receber ajuda financeira de Washington.
Na semana passada, o governo Trump cortou R$ 65 milhões dos R$ 125 milhões destinados à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (Unrwa), já que as autoridades locais não reconhecem mais os EUA como mediadores do processo de paz.
Além disso, Trump garantiu que Israel fará concessões em troca do reconhecimento de Jerusalém, mas não entrou em detalhes. "Se a questão de Jerusalém está fora da mesa [de negociações], então os EUA também continuarão fora", rebateu o porta-voz da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Nabil Abu Rudeinah.
Já com May, o presidente falou sobre o combate ao Estado Islâmico (EI) e o cancelamento de sua visita ao Reino Unido, que estava prevista para fevereiro. A viagem foi desmarcada em meio às promessas de grandes protestos contra Trump em Londres.
De acordo com o governo britânico, uma nova data já está sendo agendada, provavelmente para os "próximos meses". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Seu discurso no evento está previsto para esta sexta (26), mas, logo após chegar à cidade, ele já teve reuniões bilaterais com os primeiros-ministros de Israel, Benjamin Netanyahu, e do Reino Unido, Theresa May.
Com o primeiro, Trump conversou sobre a tensão com os palestinos pelo reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e sobre o acordo nuclear com o Irã. Em breve pronunciamento, o presidente dos EUA afirmou que a Palestina deve voltar à mesa de negociações se quiser receber ajuda financeira de Washington.
Na semana passada, o governo Trump cortou R$ 65 milhões dos R$ 125 milhões destinados à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (Unrwa), já que as autoridades locais não reconhecem mais os EUA como mediadores do processo de paz.
Além disso, Trump garantiu que Israel fará concessões em troca do reconhecimento de Jerusalém, mas não entrou em detalhes. "Se a questão de Jerusalém está fora da mesa [de negociações], então os EUA também continuarão fora", rebateu o porta-voz da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Nabil Abu Rudeinah.
Já com May, o presidente falou sobre o combate ao Estado Islâmico (EI) e o cancelamento de sua visita ao Reino Unido, que estava prevista para fevereiro. A viagem foi desmarcada em meio às promessas de grandes protestos contra Trump em Londres.
De acordo com o governo britânico, uma nova data já está sendo agendada, provavelmente para os "próximos meses". (ANSA)
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