Alvo de Trump, vice-diretor do FBI renuncia
WASHINGTON, 29 JAN (ANSA) - O vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (29), pouco menos de dois meses antes do prazo previsto para sua aposentadoria, em meados de março.
A informação ainda não é oficial, mas já foi reportada pelos principais sites e jornais norte-americanos. Segundo o "New York Times", a renúncia era "amplamente esperada", porque McCabe enfrentava críticas do presidente Donald Trump.
O vice-diretor ainda permanecerá na folha de pagamento do FBI até março, mas não exercerá funções dentro da polícia federal dos Estados Unidos. McCabe foi acusado pelo magnata e por congressistas republicanos de adotar um viés político nas investigações contra a democrata Hillary Clinton pelo uso de servidores de email privados em comunicações oficiais.
A então candidata à Presidência acabou não sendo indiciada, em uma decisão que provocou protestos de Trump. Além disso, alguns republicanos questionam o inquérito do FBI sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016.
Na visão do presidente, o vice-diretor tinha laços "impróprios" com os Clinton, já que o então governador da Virgínia, Terry McAuliffe, aliado da ex-secretária de Estado e do ex-mandatário, apoiara a esposa de McCabe para um cargo público.
Em maio de 2017, Trump já havia demitido o diretor do FBI, James Comey, que o investigava no "caso Rússia". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação ainda não é oficial, mas já foi reportada pelos principais sites e jornais norte-americanos. Segundo o "New York Times", a renúncia era "amplamente esperada", porque McCabe enfrentava críticas do presidente Donald Trump.
O vice-diretor ainda permanecerá na folha de pagamento do FBI até março, mas não exercerá funções dentro da polícia federal dos Estados Unidos. McCabe foi acusado pelo magnata e por congressistas republicanos de adotar um viés político nas investigações contra a democrata Hillary Clinton pelo uso de servidores de email privados em comunicações oficiais.
A então candidata à Presidência acabou não sendo indiciada, em uma decisão que provocou protestos de Trump. Além disso, alguns republicanos questionam o inquérito do FBI sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016.
Na visão do presidente, o vice-diretor tinha laços "impróprios" com os Clinton, já que o então governador da Virgínia, Terry McAuliffe, aliado da ex-secretária de Estado e do ex-mandatário, apoiara a esposa de McCabe para um cargo público.
Em maio de 2017, Trump já havia demitido o diretor do FBI, James Comey, que o investigava no "caso Rússia". (ANSA)
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