Modelo quer fazer filme sobre 'bunga-bunga' de Berlusconi
MILÃO, 29 JAN (ANSA) - A modelo ítalo-filipina Ambra Battilana, uma das testemunhas-chave do processo de prostituição de menores contra o ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi, afirmou que pretende fazer um filme sobre as célebres festas do líder conservador.
Segundo ela, a obra será "mais realista" que o longa que o cineasta Paolo Sorrentino está gravando sobre a vida do ex-premier italiano. "Por causa da experiência direta que tive", disse Battilana por meio de seu advogado.
Durante o inquérito do "caso Ruby", a modelo confirmou a realização das noitadas na mansão de Berlusconi em Arcore, perto de Milão, apelidadas pela imprensa de "bunga-bunga". No entanto, o ex-primeiro-ministro acabou absolvido pela Suprema Corte dos crimes de prostituição de menores e abuso de poder.
Agora Berlusconi está novamente no banco dos réus, mas sob a acusação de corrupção do sistema judiciário. A suspeita é que ele tenha comprado o silêncio de prostitutas para elas mentirem em seu favor no caso Ruby. Battilana é parte civil no novo processo.
Em 2015, a ítalo-filipina, que hoje vive em Nova York, já havia denunciado assédio sexual por parte do produtor de Hollywood Harvey Weinstein, que dois anos mais tarde se tornaria o centro de um escândalo de abusos na indústria do entretenimento. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo ela, a obra será "mais realista" que o longa que o cineasta Paolo Sorrentino está gravando sobre a vida do ex-premier italiano. "Por causa da experiência direta que tive", disse Battilana por meio de seu advogado.
Durante o inquérito do "caso Ruby", a modelo confirmou a realização das noitadas na mansão de Berlusconi em Arcore, perto de Milão, apelidadas pela imprensa de "bunga-bunga". No entanto, o ex-primeiro-ministro acabou absolvido pela Suprema Corte dos crimes de prostituição de menores e abuso de poder.
Agora Berlusconi está novamente no banco dos réus, mas sob a acusação de corrupção do sistema judiciário. A suspeita é que ele tenha comprado o silêncio de prostitutas para elas mentirem em seu favor no caso Ruby. Battilana é parte civil no novo processo.
Em 2015, a ítalo-filipina, que hoje vive em Nova York, já havia denunciado assédio sexual por parte do produtor de Hollywood Harvey Weinstein, que dois anos mais tarde se tornaria o centro de um escândalo de abusos na indústria do entretenimento. (ANSA)
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