Ataques do governo sírio deixam quase 100 mortos em Ghouta
ROMA, 20 FEV (ANSA) - Subiu para 98 o número de mortos nos ataques aéreos feitos pelo regime de Bashar al Assad em Ghouta, a leste da capital da Síria, Damasco. O balanço de vítimas inclui 20 crianças e 14 mulheres e foi fornecido pela ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Sohr, na sigla em inglês).
Os ataques ocorreram entre domingo (18) e segunda-feira (19), em uma área que é controlada por grupos armados de oposição e está sendo assediada por tropas do governo. Ainda de acordo com o Sohr, o número de mortos deve aumentar, já que há quase 500 pessoas feridas.
"É uma chacina pior do que aquela de Aleppo", afirmou, por meio de uma nota, o porta-voz do Unicef na Itália, Andrea Iacomini.
"Sete anos de guerra levaram a Síria ao colapso. Em Ghouta Oriental, onde vivem 95% dos sírios sob assédio hoje, faltam serviços fundamentais, como escolas e hospitais, e bens de primeira necessidade, como comida, água e remédios", acrescentou.
Ghouta fica nos subúrbios de Damasco, abriga cerca de 400 mil civis e está sob assédio das forças pró-Assad, apoiadas por Rússia e Irã, há vários anos. Em 2013, a região foi alvo de um ataque químico com gás sarin que deixou 1,3 mil mortos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os ataques ocorreram entre domingo (18) e segunda-feira (19), em uma área que é controlada por grupos armados de oposição e está sendo assediada por tropas do governo. Ainda de acordo com o Sohr, o número de mortos deve aumentar, já que há quase 500 pessoas feridas.
"É uma chacina pior do que aquela de Aleppo", afirmou, por meio de uma nota, o porta-voz do Unicef na Itália, Andrea Iacomini.
"Sete anos de guerra levaram a Síria ao colapso. Em Ghouta Oriental, onde vivem 95% dos sírios sob assédio hoje, faltam serviços fundamentais, como escolas e hospitais, e bens de primeira necessidade, como comida, água e remédios", acrescentou.
Ghouta fica nos subúrbios de Damasco, abriga cerca de 400 mil civis e está sob assédio das forças pró-Assad, apoiadas por Rússia e Irã, há vários anos. Em 2013, a região foi alvo de um ataque químico com gás sarin que deixou 1,3 mil mortos. (ANSA)
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