Polícia de Israel prende ex-colaboradores de Netanyahu
TEL AVIV, 20 FEV (ANSA) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está novamente no centro de um escândalo político. Ex-sócios e colaboradores de Netanyahu foram presos em uma operação contra corrupção, informou a polícia local nesta terça-feira (20). Ao todo, sete pessoas foram presas no domingo, mas a informação e a identidade dos suspeitos foram divulgadas somente hoje.
Entre os detidos, estão dois ex-colaboradores de Netanyahu, Nir Hefetz, que foi seu porta-voz, e Shlomo Filber, que foi chefe de gabinete do Ministério das Comunicações.
Shaul Elovitch, diretor do grupo "Bezeq", da operadora de TV por satélite "Yes" e do site "Walla", também foi detido ao lado de sua esposa, Iris, do seu filho Or e outros dois executivos do grupo.
A operação, chamada de "Dossiê 4000", investiga a chance do grupo "Bezeq" ter obtido vantagens do Ministério da Comunicação de Israel, em troca de apoio a Netanyahu em reportagens publicadas no site de notícas "Walla", um dos mais importantes do país e propriedade da empresa. Embora o nome de Netanyahu não tenha aparecido nesta operação, a imprensa local cogita que ele e a primeira-dama, Sara, possam ser interrogados. Alem disso, o caso vem à tona há apenas uma semana desde que as autoridades recomendaram o indiciamento do premier israelense em outros escândalos, de corrupção e fraude. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre os detidos, estão dois ex-colaboradores de Netanyahu, Nir Hefetz, que foi seu porta-voz, e Shlomo Filber, que foi chefe de gabinete do Ministério das Comunicações.
Shaul Elovitch, diretor do grupo "Bezeq", da operadora de TV por satélite "Yes" e do site "Walla", também foi detido ao lado de sua esposa, Iris, do seu filho Or e outros dois executivos do grupo.
A operação, chamada de "Dossiê 4000", investiga a chance do grupo "Bezeq" ter obtido vantagens do Ministério da Comunicação de Israel, em troca de apoio a Netanyahu em reportagens publicadas no site de notícas "Walla", um dos mais importantes do país e propriedade da empresa. Embora o nome de Netanyahu não tenha aparecido nesta operação, a imprensa local cogita que ele e a primeira-dama, Sara, possam ser interrogados. Alem disso, o caso vem à tona há apenas uma semana desde que as autoridades recomendaram o indiciamento do premier israelense em outros escândalos, de corrupção e fraude. (ANSA)
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