Relatório alerta para ameaça jihadista 'concreta' na Itália
ROMA, 20 FEV (ANSA) - O relatório anual dos serviços de inteligência da Itália, divulgado nesta terça-feira (20), aponta que a ameaça do terrorismo jihadista no país é "concreta e atual".
O documento diz que a Itália é objeto da "atividade propagandista hostil do Estado Islâmico" e que seu território abriga "sujeitos radicalizados, incluindo italianos, ou expostos a processos de radicalização".
Além disso, o relatório salienta o "papel de destaque" exercido pelo país no "imaginário e na narrativa jihadistas", já que a Itália abriga o Vaticano, centro do catolicismo e, na visão dos terroristas do EI, símbolo dos "cruzados".
Como exemplo, o documento cita o ítalo-marroquino Youssef Zaghba, um dos autores do atentado de 3 de junho de 2017, em Londres, que deixou oito mortos, e do ítalo-tunisiano que, em 18 de maio passado, agrediu um policial em Milão.
A queda do "califado" do Estado Islâmico na Síria e no Iraque também levanta temores de que mais de 100 pessoas que haviam viajado ao Oriente Médio para lutar na causa jihadista retornem para a Itália.
Nos últimos meses, o EI publicou nas redes sociais diversas ameaças contra o país, o único dos cinco principais da Europa Ocidental ainda imune a atentados do grupo terrorista, ao contrário de Reino Unido, França, Alemanha e Espanha.
A milícia já divulgou vídeos na web simulando ações em Roma e tanques de guerra avançando contra o Coliseu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O documento diz que a Itália é objeto da "atividade propagandista hostil do Estado Islâmico" e que seu território abriga "sujeitos radicalizados, incluindo italianos, ou expostos a processos de radicalização".
Além disso, o relatório salienta o "papel de destaque" exercido pelo país no "imaginário e na narrativa jihadistas", já que a Itália abriga o Vaticano, centro do catolicismo e, na visão dos terroristas do EI, símbolo dos "cruzados".
Como exemplo, o documento cita o ítalo-marroquino Youssef Zaghba, um dos autores do atentado de 3 de junho de 2017, em Londres, que deixou oito mortos, e do ítalo-tunisiano que, em 18 de maio passado, agrediu um policial em Milão.
A queda do "califado" do Estado Islâmico na Síria e no Iraque também levanta temores de que mais de 100 pessoas que haviam viajado ao Oriente Médio para lutar na causa jihadista retornem para a Itália.
Nos últimos meses, o EI publicou nas redes sociais diversas ameaças contra o país, o único dos cinco principais da Europa Ocidental ainda imune a atentados do grupo terrorista, ao contrário de Reino Unido, França, Alemanha e Espanha.
A milícia já divulgou vídeos na web simulando ações em Roma e tanques de guerra avançando contra o Coliseu. (ANSA)
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