Ato contra fascismo e racismo reúne 100 mil em Roma
(ANSA) ? Cerca de 100 mil pessoas participaram neste sábado (24) de um ato em Roma contra o fascismo e o racismo, convocada pela Associação Nacional dos "Partigiani" da Itália (ANPI). O primeiro-ministro Paolo Gentiloni e o ex-premier Matteo Renzi se juntaram aos manifestantes e foram aplaudidos. No entanto, em Milão, outros protestos ocorriam contra uma série de comícios políticos de partidos de extrema-direita, como o CasaPound e a Liga Norte, e o de centro-direita Irmãos da Itália. Houve tensão entre os manifestantes que agitaram com a passagem do cortejo do partido Irmãos da Itália na via Padova. Também foi registrado um pequeno confronto no protesto contra o CasaPound.
Em Palermo, também foram realizados atos contra o neofascismo e o neonazismo, durante os quais os manifestantes entoaram ?Bella ciao?, música de referência da resistência italiana e da libertação nazi-fascista.
O sábado contou com dezenas de atos políticos em todo o país, comprovando a polarização da sociedade, uma semana antes das eleições legislativas de 4 de março, que formarão um novo Parlamento e um novo governo.
Devido a uma série de violências em várias cidades nas últimas semanas, como Turim e Pisa, ligadas a movimentos extremistas, o governo temia que o dia de hoje fosse sangrento. Mas não há relato de incidentes sérios até o momento. ?Confirma-se, mais uma vez, a força da democracia italiana?, disse o ministro do Interior, Marco Minniti. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em Palermo, também foram realizados atos contra o neofascismo e o neonazismo, durante os quais os manifestantes entoaram ?Bella ciao?, música de referência da resistência italiana e da libertação nazi-fascista.
O sábado contou com dezenas de atos políticos em todo o país, comprovando a polarização da sociedade, uma semana antes das eleições legislativas de 4 de março, que formarão um novo Parlamento e um novo governo.
Devido a uma série de violências em várias cidades nas últimas semanas, como Turim e Pisa, ligadas a movimentos extremistas, o governo temia que o dia de hoje fosse sangrento. Mas não há relato de incidentes sérios até o momento. ?Confirma-se, mais uma vez, a força da democracia italiana?, disse o ministro do Interior, Marco Minniti. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.