Em congresso, partido de Merkel aprova coalizão com SPD
BERLIM, 26 FEV (ANSA) - A chanceler alemã, Angela Merkel, teve um dia decisivo nesta segunda-feira (25). Ela inaugurou em Berlim o congresso do seu partido, o União Democrata Cristão (UDC), que aprovou o projeto de coalizão com o Partido Social-Democrata (SPD) no governo em formação.
Com 975 delegados presentes, apenas 27 votaram contra o acordo de coalizão com os sociais-democratas. Para a coalizão ser oficializada, agora, precisa da aprovação da base do SPD, que está em votação por correspondência com seus 463 mil afiliados.
Os resultados serão divulgados no dia 4 de março. "Este de hoje é um importante congresso do partido, com um objetivo claro", afirmou Merkel, ressaltando que a Alemanha deve formar um governo sólido. A chancer divulgou ontem o nome dos ministros que convidou para formar seu governo. Na lista, há Jens Spahn, de 37 anos, crítico às políticas imigratórias de Merkel. Ele foi indicado para o Ministério da Saúde. "As eleições mostraram que somos o partido mais forte e que, contra ou sem nós, não se pode formar nenhum governo", disse Merkel. "Mas o resultado não expressou nossas ambições. Cedemos três milhões de votos ao liberais e um milhão de fotos para o Alternative fuer Deutschland, que virou a terceira maior força política do país", comentou. "Estamos diante de novos desafios.
Queremos recuperar a confiança e trabalhar melhor". "O antissemitismo neste país não há para procurar. Os antissemistas que não entendem como seminam o ódio contra o estrangeiros, os extremistas de direita e esquerda prontos para atos de violência, todos eles encontrarão nossa firme resistência", prometeu. No congresso de hoje, também foi analisada a indicação de Annegret Kramp-Karrenbauer como nova secretária-geral da UDC.
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Com 975 delegados presentes, apenas 27 votaram contra o acordo de coalizão com os sociais-democratas. Para a coalizão ser oficializada, agora, precisa da aprovação da base do SPD, que está em votação por correspondência com seus 463 mil afiliados.
Os resultados serão divulgados no dia 4 de março. "Este de hoje é um importante congresso do partido, com um objetivo claro", afirmou Merkel, ressaltando que a Alemanha deve formar um governo sólido. A chancer divulgou ontem o nome dos ministros que convidou para formar seu governo. Na lista, há Jens Spahn, de 37 anos, crítico às políticas imigratórias de Merkel. Ele foi indicado para o Ministério da Saúde. "As eleições mostraram que somos o partido mais forte e que, contra ou sem nós, não se pode formar nenhum governo", disse Merkel. "Mas o resultado não expressou nossas ambições. Cedemos três milhões de votos ao liberais e um milhão de fotos para o Alternative fuer Deutschland, que virou a terceira maior força política do país", comentou. "Estamos diante de novos desafios.
Queremos recuperar a confiança e trabalhar melhor". "O antissemitismo neste país não há para procurar. Os antissemistas que não entendem como seminam o ódio contra o estrangeiros, os extremistas de direita e esquerda prontos para atos de violência, todos eles encontrarão nossa firme resistência", prometeu. No congresso de hoje, também foi analisada a indicação de Annegret Kramp-Karrenbauer como nova secretária-geral da UDC.
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