Israel pressiona Itália a aplicar sanções contra Irã
TEL AVIV, 24 ABR (ANSA) - O governo de Israel está pressionando a Itália a mudar sua postura contrária a novas sanções da União Europeia ao Irã por causa do programa balístico do país persa.
A informação é da emissora local "Canal 10", que afirmou que, há duas semanas, o diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores israelense "convidou" o embaixador italiano em Tel Aviv, Gianluigi Benedetti, para uma reunião e exprimiu sua "insatisfação" pela posição de Roma.
Por sua vez, a Embaixada da Itália diz que o encontro foi pedido por ela e que as sanções ao Irã foram apenas um dos temas tratados. Além disso, a representação diplomática afirma que a Itália não é o único país da União Europeia contrário a novas medidas em punição a Teerã.
Nas próximas semanas, uma delegação israelense deve viajar a Roma para "novas conversas". Israel defende que a UE imponha sanções para frear o programa de desenvolvimento de mísseis do Irã e seu ativismo político e militar no Oriente Médio. Reino Unido, França e Alemanha seriam favoráveis a essa medida, mas a Itália se opõe.
Para adotar uma retaliação do tipo, a União Europeia precisa de um acordo entre seus 28 Estados-membros. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é da emissora local "Canal 10", que afirmou que, há duas semanas, o diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores israelense "convidou" o embaixador italiano em Tel Aviv, Gianluigi Benedetti, para uma reunião e exprimiu sua "insatisfação" pela posição de Roma.
Por sua vez, a Embaixada da Itália diz que o encontro foi pedido por ela e que as sanções ao Irã foram apenas um dos temas tratados. Além disso, a representação diplomática afirma que a Itália não é o único país da União Europeia contrário a novas medidas em punição a Teerã.
Nas próximas semanas, uma delegação israelense deve viajar a Roma para "novas conversas". Israel defende que a UE imponha sanções para frear o programa de desenvolvimento de mísseis do Irã e seu ativismo político e militar no Oriente Médio. Reino Unido, França e Alemanha seriam favoráveis a essa medida, mas a Itália se opõe.
Para adotar uma retaliação do tipo, a União Europeia precisa de um acordo entre seus 28 Estados-membros. (ANSA)
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