FCA lucra 1 bilhão de euros no primeiro trimestre
TURIM, 26 ABR (ANSA) - O grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) fechou o primeiro trimestre de 2018 com crescimento de 59% no lucro líquido, totalizando mais de 1 bilhão de euros. Já o lucro líquido ajustado teve alta de 55% em relação ao mesmo período de 2017.
Nos três meses iniciais deste ano, a FCA entregou 1,204 milhão de veículos, uma expansão de 5%, graças sobretudo ao mercado do Nafta (Canadá, EUA e México) e à América Latina. O desempenho foi puxado pela marca Jeep, com crescimento de 37% nas unidades vendidas.
Com isso, as receitas do grupo somaram 27 bilhões de euros no primeiro trimestre, queda de 2%, justificada pelo impacto negativo do câmbio de conversão. O objetivo da FCA é fechar 2018 com 125 bilhões de euros em receitas e lucro líquido ajustado de 5 bilhões de euros.
Magneti Marelli - O conselho de administração do grupo autorizou nesta quinta-feira (26) a elaboração de um plano para a separação da fabricante de peças Magneti Marelli. A secessão deve ser concluída entre o fim de 2018 e o início de 2019, com provável abertura de capital em Milão.
A estratégia é a mesma da adotada com a Ferrari, que deixou o guarda-chuva da FCA no começo de 2016 e, desde então, vem batendo recorde atrás de recorde em seus resultados. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nos três meses iniciais deste ano, a FCA entregou 1,204 milhão de veículos, uma expansão de 5%, graças sobretudo ao mercado do Nafta (Canadá, EUA e México) e à América Latina. O desempenho foi puxado pela marca Jeep, com crescimento de 37% nas unidades vendidas.
Com isso, as receitas do grupo somaram 27 bilhões de euros no primeiro trimestre, queda de 2%, justificada pelo impacto negativo do câmbio de conversão. O objetivo da FCA é fechar 2018 com 125 bilhões de euros em receitas e lucro líquido ajustado de 5 bilhões de euros.
Magneti Marelli - O conselho de administração do grupo autorizou nesta quinta-feira (26) a elaboração de um plano para a separação da fabricante de peças Magneti Marelli. A secessão deve ser concluída entre o fim de 2018 e o início de 2019, com provável abertura de capital em Milão.
A estratégia é a mesma da adotada com a Ferrari, que deixou o guarda-chuva da FCA no começo de 2016 e, desde então, vem batendo recorde atrás de recorde em seus resultados. (ANSA)
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