Após Veneza, Ilha de Capri estuda controlar fluxo turístico
NÁPOLES, 30 ABR (ANSA) - A Ilha de Capri, no sul da Itália, está estudando aplicar um controle do fluxo turístico semelhante ao adotado em Veneza para o feriado de 1º de maio.
O local registrou um "boom" de visitantes, com aumento de 90% em reservas de hospedagens para o Dia do Trabalhador, celebrado na próxima terça-feira (1º).
Em Veneza, um sistema de cancelas foi aplicado para conter o fluxo turístico e desviá-lo em caso de superlotação. Cerca de 30 pessoas removeram essas estruturas, em forma de protesto, mas elas já foram recolocadas, embora ainda não tenham sido utilizadas.
"O problema não são as barreiras, mas encontrar um sistema e uma organização do acolhimento no porto e na marina", comentou o prefeito de Capri, Gianni De Martino. "[Tais sistemas] Devem ser capazes de controlar bem o notável fluxo de pessoas no nosso território, de maneira organizada e adequada, sem gerar superlotação", acrescentou.
"Controles e barreiras deveriam ser postos em locais de partida, não de chegada. Agora nos resta a tarefa de estudar sistemas de acolhimento para descentralizar os fluxos, levando em conta as características do nosso território", concluiu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O local registrou um "boom" de visitantes, com aumento de 90% em reservas de hospedagens para o Dia do Trabalhador, celebrado na próxima terça-feira (1º).
Em Veneza, um sistema de cancelas foi aplicado para conter o fluxo turístico e desviá-lo em caso de superlotação. Cerca de 30 pessoas removeram essas estruturas, em forma de protesto, mas elas já foram recolocadas, embora ainda não tenham sido utilizadas.
"O problema não são as barreiras, mas encontrar um sistema e uma organização do acolhimento no porto e na marina", comentou o prefeito de Capri, Gianni De Martino. "[Tais sistemas] Devem ser capazes de controlar bem o notável fluxo de pessoas no nosso território, de maneira organizada e adequada, sem gerar superlotação", acrescentou.
"Controles e barreiras deveriam ser postos em locais de partida, não de chegada. Agora nos resta a tarefa de estudar sistemas de acolhimento para descentralizar os fluxos, levando em conta as características do nosso território", concluiu. (ANSA)
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