Ministro espanhol exige revisão da lei após caso de estupro
MADRI, 30 ABR (ANSA) - O ministro da Educação e porta-voz do governo espanhol, Iñigo Méndez de Vigo, afirmou neste domingo (29) que a reforma do Código Penal espanhol sobre a violência sexual é "prioridade".
O pedido acontece dois dias depois do tribunal de Pamplona, na Espanha, ter sancionado uma pena por "abuso sexual" a um estupro coletivo cometido por cinco homens contra uma jovem de 18 anos, durante as celebrações da famosa festa de São Firmino.
Pelo crime não ter sido considerado "violência sexual", mas sim "abuso", os réus foram condenados com uma pena menor. Todos eles terão que cumprir nove anos de reclusão.
Méndez afirmou que o governo de Madri "sempre foi e será parte das vítimas", além de dizer que "a luta contra a violência de gênero é uma prioridade" e deve ser feito "com o consenso de todas as forças políticas". A sentença contra o acusados gerou muita revolta na população espanhola, que foi às ruas para protestar contra a decisão do júri.
A Associação de Fiscais (AF) da Espanha classificou a pena como "desproporcional" como uma resposta de indignação contra o estupro coletivo de Pamplona.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pedido acontece dois dias depois do tribunal de Pamplona, na Espanha, ter sancionado uma pena por "abuso sexual" a um estupro coletivo cometido por cinco homens contra uma jovem de 18 anos, durante as celebrações da famosa festa de São Firmino.
Pelo crime não ter sido considerado "violência sexual", mas sim "abuso", os réus foram condenados com uma pena menor. Todos eles terão que cumprir nove anos de reclusão.
Méndez afirmou que o governo de Madri "sempre foi e será parte das vítimas", além de dizer que "a luta contra a violência de gênero é uma prioridade" e deve ser feito "com o consenso de todas as forças políticas". A sentença contra o acusados gerou muita revolta na população espanhola, que foi às ruas para protestar contra a decisão do júri.
A Associação de Fiscais (AF) da Espanha classificou a pena como "desproporcional" como uma resposta de indignação contra o estupro coletivo de Pamplona.(ANSA)
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