Papa expressa 'dor' por conflitos na Faixa de Gaza
CIDADE DO VATICANO, 20 MAI (ANSA) - O papa Francisco expressou neste domingo (20) sua "dor" pelo agravamento da tensão entre israelenses e palestinos, após uma semana de confrontos que deixaram mais de 60 mortos na Faixa de Gaza.
A situação no Oriente Médio foi mencionada pelo líder católico durante a Missa de Pentecostes, na Basílica de São Pedro, ao citar a passagem dos Atos dos Apóstolos sobre Filipe, o Evangelista, que percorre uma "estrada deserta, de Jerusalém a Gaza".
"Como soa doloroso, hoje, este nome. Que o Espírito mude os corações e os fatos e leve paz à Terra Santa", afirmou o Pontífice, acrescentando que, no último sábado (19), se juntara a uma vigília de orações por Jerusalém, "sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos".
"E hoje continuamos a invocar o Espírito Santo para que suscite vontade e gestos de diálogo e reconciliação na Terra Santa e em todo o Oriente Médio", disse. A situação na região vem se agravando desde dezembro de 2017, quando Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel e anunciou a transferência da embaixada dos Estados Unidos para a cidade.
O temor é de que os conflitos possam se transformar em uma nova guerra em Gaza, como a de 2014, que deixou mais de 2 mil mortos.
Naquele mesmo ano, antes do início dos confrontos, Francisco chegou a receber o então presidente de Israel, Shimon Peres, e o chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, no Vaticano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A situação no Oriente Médio foi mencionada pelo líder católico durante a Missa de Pentecostes, na Basílica de São Pedro, ao citar a passagem dos Atos dos Apóstolos sobre Filipe, o Evangelista, que percorre uma "estrada deserta, de Jerusalém a Gaza".
"Como soa doloroso, hoje, este nome. Que o Espírito mude os corações e os fatos e leve paz à Terra Santa", afirmou o Pontífice, acrescentando que, no último sábado (19), se juntara a uma vigília de orações por Jerusalém, "sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos".
"E hoje continuamos a invocar o Espírito Santo para que suscite vontade e gestos de diálogo e reconciliação na Terra Santa e em todo o Oriente Médio", disse. A situação na região vem se agravando desde dezembro de 2017, quando Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel e anunciou a transferência da embaixada dos Estados Unidos para a cidade.
O temor é de que os conflitos possam se transformar em uma nova guerra em Gaza, como a de 2014, que deixou mais de 2 mil mortos.
Naquele mesmo ano, antes do início dos confrontos, Francisco chegou a receber o então presidente de Israel, Shimon Peres, e o chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, no Vaticano. (ANSA)
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