Maduro presta juramento e promete soltar presos políticos
CARACAS, 24 MAI (ANSA) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (24) que pretende promover uma "ampla política de paz e reconciliação nacional", após ter sido reeleito em um pleito contestado por boa parte da comunidade internacional e pela oposição.
Segundo Maduro, pessoas detidas por atos de "violência política" serão libertadas, desde que não tenham cometido "crimes graves ou homicídios". O discurso foi feito na Assembleia Nacional Constituinte (ANC), no juramento para seu segundo mandato como presidente.
Apesar disso, o novo período de Maduro no poder começará apenas em 10 de janeiro de 2019 e durará até 2025. "Juro cumprir e fazer cumprir nossa Constituição bolivariana e levar adiante todas as mudanças revolucionárias para transformar a Venezuela em uma potência de paz", declarou.
Nesta quinta, o procurador-geral Tarek William Saab anunciou a libertação condicional de sete executivos do Banesco, principal banco privado do país, que estavam detidos desde 3 de maio, sob a acusação de cometer "ações para desmantelar o sistema financeiro venezuelano".
EUA - Também nesta quinta, os Estados Unidos determinaram a expulsão do encarregado de negócios da Venezuela em Washington e do cônsul-geral em Houston, que têm até o próximo sábado (26) para deixar o país.
A medida é uma resposta à expulsão do encarregado de negócios dos EUA em Caracas e de seu vice. Segundo Washington, trata-se de uma ação de "reciprocidade". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Maduro, pessoas detidas por atos de "violência política" serão libertadas, desde que não tenham cometido "crimes graves ou homicídios". O discurso foi feito na Assembleia Nacional Constituinte (ANC), no juramento para seu segundo mandato como presidente.
Apesar disso, o novo período de Maduro no poder começará apenas em 10 de janeiro de 2019 e durará até 2025. "Juro cumprir e fazer cumprir nossa Constituição bolivariana e levar adiante todas as mudanças revolucionárias para transformar a Venezuela em uma potência de paz", declarou.
Nesta quinta, o procurador-geral Tarek William Saab anunciou a libertação condicional de sete executivos do Banesco, principal banco privado do país, que estavam detidos desde 3 de maio, sob a acusação de cometer "ações para desmantelar o sistema financeiro venezuelano".
EUA - Também nesta quinta, os Estados Unidos determinaram a expulsão do encarregado de negócios da Venezuela em Washington e do cônsul-geral em Houston, que têm até o próximo sábado (26) para deixar o país.
A medida é uma resposta à expulsão do encarregado de negócios dos EUA em Caracas e de seu vice. Segundo Washington, trata-se de uma ação de "reciprocidade". (ANSA)
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