Estado Islâmico reivindica atentado na Bélgica
SÃO PAULO, 30 MAI (ANSA) - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do ataque da última terça-feira (29) em Liège, na Bélgica, que deixou duas policiais e um estudante mortos, além do próprio agressor.
Por meio de sua agência de propaganda, a "Amaq", a milícia diz que Benjamin Herman era "soldado do Estado Islâmico" e "respondeu aos apelos do grupo para atacar nações da coalizão" - a Bélgica integra a aliança internacional criada para combater o EI.
A reivindicação foi divulgada pelo portal de contraterrorismo "Site" e indica que a milícia não coordenou o ato, mas sim que tenha se tratado de um caso de "lobo solitário".
Segundo a imprensa belga, Herman gritou "Allahu Akbar" ("Deus é grande" em árabe) ao cometer o ataque e pode ter se radicalizado na cadeia. O atentado ocorreu no centro de Liège, onde o agressor atacou duas policiais pelas costas com uma "arma branca".
Em seguida, usou a pistola de uma das agentes para assassiná-las e para matar um jovem de 22 anos que estava em um carro. Ao fazer uma mulher como refém em uma escola, foi morto pelas forças de segurança.
O Estado Islâmico vem sofrendo seguidas derrotas no Oriente Médio e não controla mais territórios na Síria e no Iraque, porém sua ideologia extremista continua se disseminando entre jovens marginalizados de países ocidentais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por meio de sua agência de propaganda, a "Amaq", a milícia diz que Benjamin Herman era "soldado do Estado Islâmico" e "respondeu aos apelos do grupo para atacar nações da coalizão" - a Bélgica integra a aliança internacional criada para combater o EI.
A reivindicação foi divulgada pelo portal de contraterrorismo "Site" e indica que a milícia não coordenou o ato, mas sim que tenha se tratado de um caso de "lobo solitário".
Segundo a imprensa belga, Herman gritou "Allahu Akbar" ("Deus é grande" em árabe) ao cometer o ataque e pode ter se radicalizado na cadeia. O atentado ocorreu no centro de Liège, onde o agressor atacou duas policiais pelas costas com uma "arma branca".
Em seguida, usou a pistola de uma das agentes para assassiná-las e para matar um jovem de 22 anos que estava em um carro. Ao fazer uma mulher como refém em uma escola, foi morto pelas forças de segurança.
O Estado Islâmico vem sofrendo seguidas derrotas no Oriente Médio e não controla mais territórios na Síria e no Iraque, porém sua ideologia extremista continua se disseminando entre jovens marginalizados de países ocidentais. (ANSA)
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