Trump promete decreto para reunir famílias imigrantes
WASHINGTON, 20 JUN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que assinará "em breve" uma ordem executiva para reunir pais e filhos imigrantes separados ao cruzarem a fronteira com o México. "Conseguiremos manter as famílias juntas", garantiu o mandatário, sem dar mais detalhes.
Estima-se que pelo menos 2 mil crianças tenham sido separadas de seus pais pelas autoridades norte-americanas, como uma forma de combater a imigração clandestina. Entre elas estariam oito meninas e meninos brasileiros.
As crianças são mantidas em gaiolas dentro de campos de acolhimento, e em alguns vídeos elas aparecem chorando e sendo alvo de comentários sarcásticos de agentes de custódia. Essa política foi criticada por ONGs, pelas Nações Unidas e até por expoentes do Partido Republicano, o mesmo de Trump.
O presidente, no entanto, vinha defendendo essa medida até aqui.
"Devemos sempre prender pessoas entrando em nosso país ilegalmente. De 12 mil crianças, 10 mil são mandadas por seus pais em viagens muito perigosas, e apenas 2 mil estão com seus pais, muitos dos quais tentaram entrar em nosso país ilegalmente em diversas ocasiões", escreveu o presidente no Twitter.
Já seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, considerou a hipótese de usar testes de DNA para comprovar a relação de parentesco entre as crianças e seus genitores. "Sabemos que muitos adultos que levam crianças não estão ligados a elas e podem ser traficantes", justificou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Estima-se que pelo menos 2 mil crianças tenham sido separadas de seus pais pelas autoridades norte-americanas, como uma forma de combater a imigração clandestina. Entre elas estariam oito meninas e meninos brasileiros.
As crianças são mantidas em gaiolas dentro de campos de acolhimento, e em alguns vídeos elas aparecem chorando e sendo alvo de comentários sarcásticos de agentes de custódia. Essa política foi criticada por ONGs, pelas Nações Unidas e até por expoentes do Partido Republicano, o mesmo de Trump.
O presidente, no entanto, vinha defendendo essa medida até aqui.
"Devemos sempre prender pessoas entrando em nosso país ilegalmente. De 12 mil crianças, 10 mil são mandadas por seus pais em viagens muito perigosas, e apenas 2 mil estão com seus pais, muitos dos quais tentaram entrar em nosso país ilegalmente em diversas ocasiões", escreveu o presidente no Twitter.
Já seu secretário de Justiça, Jeff Sessions, considerou a hipótese de usar testes de DNA para comprovar a relação de parentesco entre as crianças e seus genitores. "Sabemos que muitos adultos que levam crianças não estão ligados a elas e podem ser traficantes", justificou. (ANSA)
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