Ex-premier Renzi avalia comprar casa de 1,3 milhão de euros
ROMA, 02 JUL (ANSA) - O ex-primeiro-ministro da Itália Matteo Renzi estuda comprar uma casa de 1,3 milhão de euros em Florença, cidade da qual foi prefeito entre 2009 e 2014.
O imóvel, segundo o jornal "la Repubblica", fica perto da Piazzale Michelangelo, região que tem uma bela vista para o centro histórico da capital da Toscana.
Em sua newsletter semanal, no entanto, Renzi rebateu as críticas de que está adquirindo uma "vila faraônica" em Florença. "Se eu acreditar em tudo que leio na internet, estamos ao menos na sétima casa comprada por minha família nos últimos 12 meses", disse.
Segundo Renzi, ele está "há meses" procurando uma "bela casa com três quartos em Florença". Para financiar a compra, o ex-primeiro-ministro diz que venderá o imóvel onde reside atualmente, em Pontassieve, nos arredores de Florença, também de três quartos.
"Haverá uma diferença a pagar, que cobriremos com um financiamento. Todas as propriedades imobiliárias devem ser justamente discriminadas pelos parlamentares, em nome da máxima transparência. Então é preciso esperar e verificar", declarou Renzi, que é senador por Florença. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O imóvel, segundo o jornal "la Repubblica", fica perto da Piazzale Michelangelo, região que tem uma bela vista para o centro histórico da capital da Toscana.
Em sua newsletter semanal, no entanto, Renzi rebateu as críticas de que está adquirindo uma "vila faraônica" em Florença. "Se eu acreditar em tudo que leio na internet, estamos ao menos na sétima casa comprada por minha família nos últimos 12 meses", disse.
Segundo Renzi, ele está "há meses" procurando uma "bela casa com três quartos em Florença". Para financiar a compra, o ex-primeiro-ministro diz que venderá o imóvel onde reside atualmente, em Pontassieve, nos arredores de Florença, também de três quartos.
"Haverá uma diferença a pagar, que cobriremos com um financiamento. Todas as propriedades imobiliárias devem ser justamente discriminadas pelos parlamentares, em nome da máxima transparência. Então é preciso esperar e verificar", declarou Renzi, que é senador por Florença. (ANSA)
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