Italiano cria a maior orquestra de robôs do mundo
ROMA, 06 JUL (ANSA) - Criada por um italiano e com mais de 60 instrumentos musicais, a maior orquestra formada por robôs do mundo está pronta para estrear nos palcos, relatou nesta sexta-feira (6) o site "Robohub", a maior comunidade científica internacional de especialistas em robótica.
Formada pelo produtor Leonardo Barbadoro, a orquestra é regida por um laptop que, com um software, transmite para cada um dos músicos robôs, na forma de mensagens digitais, as indicações de partituras a serem tocadas.
O projeto e o álbum que Barbadoro pretende produzir se chamam "Música Automata". Os instrumentos variam entre piano e órgão, de sopro a percussão. "É uma experiência multissensorial, porque o espectador pode ouvir e ver de onde os sons vêm, observar os robôs e encontrar a correlação precisa entre o movimento do instrumento e o som percebido", afirmou Barbadoro.
Ainda de acordo com o produtor, a execução musical dos robôs, que possuem uma extrema precisão, "pode superar a de um músico tradicional", além de introduzir novas possibilidades no mundo da música.
"É a música que conduz o instrumento, e não o contrário. Mesmo que careça de contato humano direto com o instrumento, a música é executada por robôs sem perder seu valor artístico ", concluiu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Formada pelo produtor Leonardo Barbadoro, a orquestra é regida por um laptop que, com um software, transmite para cada um dos músicos robôs, na forma de mensagens digitais, as indicações de partituras a serem tocadas.
O projeto e o álbum que Barbadoro pretende produzir se chamam "Música Automata". Os instrumentos variam entre piano e órgão, de sopro a percussão. "É uma experiência multissensorial, porque o espectador pode ouvir e ver de onde os sons vêm, observar os robôs e encontrar a correlação precisa entre o movimento do instrumento e o som percebido", afirmou Barbadoro.
Ainda de acordo com o produtor, a execução musical dos robôs, que possuem uma extrema precisão, "pode superar a de um músico tradicional", além de introduzir novas possibilidades no mundo da música.
"É a música que conduz o instrumento, e não o contrário. Mesmo que careça de contato humano direto com o instrumento, a música é executada por robôs sem perder seu valor artístico ", concluiu. (ANSA)
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