Israel fecha única passagem comercial da Faixa de Gaza
TEL AVIV, 09 JUL (ANSA) - O governo de Israel decidiu nesta segunda-feira (9) fechar a passagem de fronteira de Kerem Shalom, na Faixa de Gaza, usada para o transporte de itens comerciais.
Segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o objetivo é atingir o "regime do Hamas" no território palestino, após o lançamento de "pipas incendiárias e outras atividades terroristas" contra Israel.
Kerem Shalom é a única passagem comercial para Gaza e permanecerá aberta apenas para "produtos humanitários, incluindo alimentos e remédios", que serão aprovados "individualmente" pelo órgão do Ministério da Defesa para o controle dos territórios palestinos.
O Exército também anunciou o fim da expansão da zona de pesca em Gaza de seis para nove milhas marítimas, que havia entrado em vigor para o verão boreal.
"Israel quer melhorar a realidade econômica da Faixa, mas, à luz da situação na qual o grupo terrorista Hamas explora os residentes de Gaza e lança pipas incendiárias e artefatos explosivos em direção às comunidades adjacentes à Faixa, Israel tomou essas medidas", disse Netanyahu.
Já o grupo fundamentalista chamou o bloqueio de "crime contra a humanidade" e fez um apelo para a comunidade internacional "intervir para colocar fim ao assédio de Gaza". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o objetivo é atingir o "regime do Hamas" no território palestino, após o lançamento de "pipas incendiárias e outras atividades terroristas" contra Israel.
Kerem Shalom é a única passagem comercial para Gaza e permanecerá aberta apenas para "produtos humanitários, incluindo alimentos e remédios", que serão aprovados "individualmente" pelo órgão do Ministério da Defesa para o controle dos territórios palestinos.
O Exército também anunciou o fim da expansão da zona de pesca em Gaza de seis para nove milhas marítimas, que havia entrado em vigor para o verão boreal.
"Israel quer melhorar a realidade econômica da Faixa, mas, à luz da situação na qual o grupo terrorista Hamas explora os residentes de Gaza e lança pipas incendiárias e artefatos explosivos em direção às comunidades adjacentes à Faixa, Israel tomou essas medidas", disse Netanyahu.
Já o grupo fundamentalista chamou o bloqueio de "crime contra a humanidade" e fez um apelo para a comunidade internacional "intervir para colocar fim ao assédio de Gaza". (ANSA)
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