Polícia prende suspeito de envolvimento na morte de Marielle
SÃO PAULO, 24 JUL (ANSA) - A polícia do Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira (24) um ex-PM suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
Alan de Morais Nogueira, conhecido como "Cachorro Louco", teria estado no carro que levava os executores materiais do duplo homicídio. O ex-PM, no entanto, foi preso em outro caso: ele é suspeito de integrar uma quadrilha de milicianos chefiada pelo também ex-policial Orlando Oliveira de Araújo, o "Orlando da Curicica".
Junto com Nogueira, a polícia capturou o ex-bombeiro Luís Cláudio Ferreira Barbosa, que também teria envolvimento com a milícia. Ambos são investigados por causa de dois homicídios ocorridos em fevereiro de 2017. Segundo o jornal "O Globo", um delator disse que Nogueira estava no carro dos assassinos de Marielle e Gomes.
Orlando da Curicica, que cumpre pena desde outubro de 2017, é suspeito de ter ordenado a execução da vereadora de dentro da cadeia. Uma testemunha teria apontado Marcello Siciliano (PHS), colega de Marielle na Câmara, como mandante do crime, mas ele nega envolvimento.
Marielle foi morta em março passado, enquanto voltava de um evento no Rio, e era crítica da violência policial, da atuação das milícias e da intervenção militar no estado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Alan de Morais Nogueira, conhecido como "Cachorro Louco", teria estado no carro que levava os executores materiais do duplo homicídio. O ex-PM, no entanto, foi preso em outro caso: ele é suspeito de integrar uma quadrilha de milicianos chefiada pelo também ex-policial Orlando Oliveira de Araújo, o "Orlando da Curicica".
Junto com Nogueira, a polícia capturou o ex-bombeiro Luís Cláudio Ferreira Barbosa, que também teria envolvimento com a milícia. Ambos são investigados por causa de dois homicídios ocorridos em fevereiro de 2017. Segundo o jornal "O Globo", um delator disse que Nogueira estava no carro dos assassinos de Marielle e Gomes.
Orlando da Curicica, que cumpre pena desde outubro de 2017, é suspeito de ter ordenado a execução da vereadora de dentro da cadeia. Uma testemunha teria apontado Marcello Siciliano (PHS), colega de Marielle na Câmara, como mandante do crime, mas ele nega envolvimento.
Marielle foi morta em março passado, enquanto voltava de um evento no Rio, e era crítica da violência policial, da atuação das milícias e da intervenção militar no estado. (ANSA)
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