Diretor financeiro ganha imunidade para depor contra Trump
WASHINGTON, 24 AGO (ANSA) - O diretor financeiro da Organização Trump, Allen Weisselberg, teria fechado um acordo de delação e recebido imunidade para prestar depoimento na investigação sobre os pagamentos feitos durante a campanha presidencial de Donald Trump a duas mulheres, a ex-atriz pornô Stephanie Clifford e a ex-coelhinha da Playboy Karen McDougal.
Segundo informações publicadas nesta sexta-feira (24) pela imprensa local, Weisselberg foi convocado para testemunhar no início do ano no caso envolvendo o ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Michael Cohen. Cohen se confessou culpado na terça-feira (21) em oito acusações de fraude fiscal e bancária, além de violação das leis de financiamento de campanhas.
Weisselberg foi mencionado em uma gravação secreta feita por Cohen em 2016, na qual um pagamento em dinheiro a uma suposta amante de Trump é discutido.
Ainda não está claro que Weisselberg concordou em receber imunidade legal. A Organização Trump, por sua vez, não comentou a revelação, que surgiu pela primeira vez no "Wall Street Journal".
De acordo com a publicação, o diretor de finanças era responsável por supervisionar as transações financeiras da organização e as pessoais de Trump, além de fazer suas declarações de impostos. Hoje, o dono de uma rede de tabloides nos Estados Unidos foi considerado uma nova peça da investigação sobre os supostos casos extraconjugais do magnata. Davis Pecker, amigo do republicano teria comprado o direito de exclusividade sobre histórias envolvendo Trump para não publicá-las. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo informações publicadas nesta sexta-feira (24) pela imprensa local, Weisselberg foi convocado para testemunhar no início do ano no caso envolvendo o ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Michael Cohen. Cohen se confessou culpado na terça-feira (21) em oito acusações de fraude fiscal e bancária, além de violação das leis de financiamento de campanhas.
Weisselberg foi mencionado em uma gravação secreta feita por Cohen em 2016, na qual um pagamento em dinheiro a uma suposta amante de Trump é discutido.
Ainda não está claro que Weisselberg concordou em receber imunidade legal. A Organização Trump, por sua vez, não comentou a revelação, que surgiu pela primeira vez no "Wall Street Journal".
De acordo com a publicação, o diretor de finanças era responsável por supervisionar as transações financeiras da organização e as pessoais de Trump, além de fazer suas declarações de impostos. Hoje, o dono de uma rede de tabloides nos Estados Unidos foi considerado uma nova peça da investigação sobre os supostos casos extraconjugais do magnata. Davis Pecker, amigo do republicano teria comprado o direito de exclusividade sobre histórias envolvendo Trump para não publicá-las. (ANSA)
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