Trump veta comunicado que chamava McCain de 'herói'
WASHINGTON, 27 AGO (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vetou neste fim de semana uma nota da Casa Branca que chamava o senador John McCain, morto no último sábado (25), aos 81 anos, de "herói", informou o jornal "The Washington Post".
McCain, que era veterano de guerra e rival de Trump no Partido Republicano, faleceu após uma longa batalha contra um agressivo tumor cerebral. O chefe de gabinete John Kelly, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, e outros funcionários do governo queriam emitir um comunicado elogiando os serviços militares prestados pelo senador e o chamando de "herói", principalmente por ele ter sido prisioneiro de guerra no Vietnã.
No entanto, Trump vetou a versão final da nota e preferiu apenas reagir no Twitter sobre a morte do senador. Na mensagem, não havia nenhum elogio, o presidente expressou apenas a "mais profunda compaixão e respeito pela família do senador".
Além disso, o magnata foi jogar golfe logo depois de ter escrito a mensagem no Twitter. A rivalidade entre Trump e McCain quebrou um protocolo habitual dos chefes de Estado do país, que sempre divulgaram comunicados realçando as conquistas e feitos da pessoa depois de sua morte.
A relação conturbada entre os dois políticos começou em 2015, durante a pré-campanha eleitoral, quando Trump reduziu a importância do fato de McCain ter sido prisioneiro de guerra durante cinco anos, ao afirmar que preferia "as pessoas que não foram capturadas". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
McCain, que era veterano de guerra e rival de Trump no Partido Republicano, faleceu após uma longa batalha contra um agressivo tumor cerebral. O chefe de gabinete John Kelly, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, e outros funcionários do governo queriam emitir um comunicado elogiando os serviços militares prestados pelo senador e o chamando de "herói", principalmente por ele ter sido prisioneiro de guerra no Vietnã.
No entanto, Trump vetou a versão final da nota e preferiu apenas reagir no Twitter sobre a morte do senador. Na mensagem, não havia nenhum elogio, o presidente expressou apenas a "mais profunda compaixão e respeito pela família do senador".
Além disso, o magnata foi jogar golfe logo depois de ter escrito a mensagem no Twitter. A rivalidade entre Trump e McCain quebrou um protocolo habitual dos chefes de Estado do país, que sempre divulgaram comunicados realçando as conquistas e feitos da pessoa depois de sua morte.
A relação conturbada entre os dois políticos começou em 2015, durante a pré-campanha eleitoral, quando Trump reduziu a importância do fato de McCain ter sido prisioneiro de guerra durante cinco anos, ao afirmar que preferia "as pessoas que não foram capturadas". (ANSA)
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