EUA ordena exames médicos em crianças imigrantes detidas
NOVA YORK, 26 DEZ (ANSA) - O Escritório de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP, na sigla em inglês) ordenou nesta quarta-feira (26) que sejam realizados exames médicos em todos os imigrantes menores de idade sob sua custódia. A medida foi tomada depois que um menino de 8 anos da Guatemala morreu nesta terça-feira (8), após ser detido tentando atravessar ilegalmente a fronteira com o México. A morte é a segunda de um menor de idade em circunstâncias semelhantes.
O garoto, identificado pelas autoridades guatemaltecas como Felipe Gómez Alonzo, estava sob custódia do CBP com seu pai, Agustin Gomez, desde 18 de dezembro. Ele faleceu em um hospital do estado do Novo México por causas ainda desconhecidas.
De acordo com o comissário Kevin K. McAleenan, a agência realizará "exames médicos secundários a todas as crianças sob o cuidado e custódia do CBP" e "revisará suas políticas com atenção especial ao cuidado e custódia de crianças menores de 10 anos".
Além disso, o CBP está considerando trabalhar com organizações não-governamentais ou parceiros locais para moradia temporária.
Por outro lado, o departamento também quer contar com opções de assistência médica com outros parceiros do governo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O garoto, identificado pelas autoridades guatemaltecas como Felipe Gómez Alonzo, estava sob custódia do CBP com seu pai, Agustin Gomez, desde 18 de dezembro. Ele faleceu em um hospital do estado do Novo México por causas ainda desconhecidas.
De acordo com o comissário Kevin K. McAleenan, a agência realizará "exames médicos secundários a todas as crianças sob o cuidado e custódia do CBP" e "revisará suas políticas com atenção especial ao cuidado e custódia de crianças menores de 10 anos".
Além disso, o CBP está considerando trabalhar com organizações não-governamentais ou parceiros locais para moradia temporária.
Por outro lado, o departamento também quer contar com opções de assistência médica com outros parceiros do governo. (ANSA)
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