Polícia do Quênia diz que italiana raptada ainda está viva
ROMA, 26 DEZ (ANSA) - A polícia do Quênia disse nesta terça-feira (25) que acredita que a voluntária italiana Silvia Romano, sequestrada no dia 20 de novembro, no vilarejo de Chakama, ainda está viva e permanece no país africano A notícia foi revelada pelo comandante da polícia regional, Noah Mwivanda, citado pela estação de televisão queniana "NTV", que afirmou estar em posse de "informações cruciais, mas sigilosas, que faz pensar que a italiana ainda está viva". Silvia Romana foi raptada no dia 20 de novembro, às 20h (horário local), durante um ataque armado ao vilarejo de Chakama, no litoral do Quênia, que deixou um adolescente de 12 anos ferido.
Ela é voluntária da ONG italiana "Africa Milele". As autoridades ainda desconhecem os motivos do sequestro, mas suspeita de grupos terroristas da vizinha Somália, como o Al Shabab. No início de dezembro, a polícia africana prendeu um dos três suspeitos de serem os autores materiais do crime. O homem foi identificado como Ibrahim Adan Omar. As autoridades ainda buscam outros dois suspeitos, Yusuf Kuno Adan e Said Adan Abdi, e ofereceram recompensa de 1 milhão de xelins (cerca de R$ 37 mil) por informações que levem à captura dos homens. Até o momento, mais de 20 pessoas já foram presas por suspeita de ligação com os sequestradores. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ela é voluntária da ONG italiana "Africa Milele". As autoridades ainda desconhecem os motivos do sequestro, mas suspeita de grupos terroristas da vizinha Somália, como o Al Shabab. No início de dezembro, a polícia africana prendeu um dos três suspeitos de serem os autores materiais do crime. O homem foi identificado como Ibrahim Adan Omar. As autoridades ainda buscam outros dois suspeitos, Yusuf Kuno Adan e Said Adan Abdi, e ofereceram recompensa de 1 milhão de xelins (cerca de R$ 37 mil) por informações que levem à captura dos homens. Até o momento, mais de 20 pessoas já foram presas por suspeita de ligação com os sequestradores. (ANSA)
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