Tragédia em Brumadinho é destaque na imprensa internacional
SÃO PAULO, 26 JAN (ANSA) - A tragédia em Brumadinho, Minas Gerais, foi destaque em jornais do mundo todo nas últimas horas.
O jornal italiano "Corriere della Sera" noticiou que o acidente ocorreu no mesmo estado que, há três anos, foi palco da maior tragédia ambiental da história do Brasil, com o caso da Samarco em Mariana. "Minas Gerais, o mesmo local que, há três anos, um desastre do mesmo gênero em Mariana matou 19 pessoas. Dessa vez, o balanço de vítimas será, com toda probabilidade, maior", escreveu a versão online do diário italiano. O norte-americano "The New York Times" pontuou que a Vale não sabe os motivos do rompimento da barragem e que críticos ambientais acusam a empresa de cometer os mesmos erros de Mariana.
Por sua vez, o britânico "The Guardian" relembrou que a Vale tinha uma coparticipação na Samarco, responsável pela tragédia de 2015 em Mariana. Na Argentina, o "La Nación" destacou que "as equipes de resgate correm contra o relógio, sem pausa, para encontrar as 300 pessoas ainda desaparecidas" na lama. O francês "Le Monde" disse que "um mar de rejeitos minerais cobriu toda a região" e que as chances de "se encontrar sobreviventes são mínimas".
Já o espanhol "El Pais" explicou que o famoso museu a céu aberto de Inhotim fica próximo da área da tragédia e foi evacuado. Uma barragem da mineradora Vale para contenção de resíduos se rompeu em Brumadinho, a cerca de 60 km de Belo Horizonte. Até o momento, nove corpos foram encontrados, mas cerca de 300 pessoas ainda estão desaparecidas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O jornal italiano "Corriere della Sera" noticiou que o acidente ocorreu no mesmo estado que, há três anos, foi palco da maior tragédia ambiental da história do Brasil, com o caso da Samarco em Mariana. "Minas Gerais, o mesmo local que, há três anos, um desastre do mesmo gênero em Mariana matou 19 pessoas. Dessa vez, o balanço de vítimas será, com toda probabilidade, maior", escreveu a versão online do diário italiano. O norte-americano "The New York Times" pontuou que a Vale não sabe os motivos do rompimento da barragem e que críticos ambientais acusam a empresa de cometer os mesmos erros de Mariana.
Por sua vez, o britânico "The Guardian" relembrou que a Vale tinha uma coparticipação na Samarco, responsável pela tragédia de 2015 em Mariana. Na Argentina, o "La Nación" destacou que "as equipes de resgate correm contra o relógio, sem pausa, para encontrar as 300 pessoas ainda desaparecidas" na lama. O francês "Le Monde" disse que "um mar de rejeitos minerais cobriu toda a região" e que as chances de "se encontrar sobreviventes são mínimas".
Já o espanhol "El Pais" explicou que o famoso museu a céu aberto de Inhotim fica próximo da área da tragédia e foi evacuado. Uma barragem da mineradora Vale para contenção de resíduos se rompeu em Brumadinho, a cerca de 60 km de Belo Horizonte. Até o momento, nove corpos foram encontrados, mas cerca de 300 pessoas ainda estão desaparecidas. (ANSA)
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