Após polêmica, 47 migrantes desembarcam em porto da Itália
ROMA, 31 JAN (ANSA) - O navio da ONG alemã Sea Watch com 47 migrantes, incluindo 15 menores de idade, a bordo atracou na manhã desta quinta-feira (31) e iniciou o processo de desembarque no porto de Siracusa, na Sicília, sul da Itália. A embarcação foi escoltada pela patrulha da Guarda Costeira e da Guarda de Finanças. Os migrantes festejaram e se abraçaram ao chegar no porto italiano.
O Tribunal de Menores de Catânia, presidido por Maria Francesca Pricoco, determinou medidas cautelares para cada uma das crianças migrantes, de acordo com o direito internacional. A medida é um ato preparatório para a proteção dos menores não acompanhados do navio da bandeira alemã.
Ao todo, seis países - França, Portugal, Alemanha, Malta, Luxemburgo e Romênia - concordaram em acolher os migrantes, em coordenação com a Comissão Europeia. "Missão cumprida! Mais uma vez, graças ao empenho do governo italiano e da determinação do ministério do Interior, a Europa foi obrigada a intervir e assumir a responsabilidade", disse Salvini, ressaltando que tem esperança de que, com base nas provas recolhidas, será possível abrir uma investigação sobre o comportamento das ONGs. O navio resgatou as 47 pessoas na costa da Líbia, no último dia 19 de janeiro, e entrou em águas territoriais italianas na sexta-feira (25) passada, para se proteger do mau tempo em alto-mar. A Itália acusa a ONG de ter descumprido a lei ao não coordenar o salvamento com as autoridades do país africano.
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O Tribunal de Menores de Catânia, presidido por Maria Francesca Pricoco, determinou medidas cautelares para cada uma das crianças migrantes, de acordo com o direito internacional. A medida é um ato preparatório para a proteção dos menores não acompanhados do navio da bandeira alemã.
Ao todo, seis países - França, Portugal, Alemanha, Malta, Luxemburgo e Romênia - concordaram em acolher os migrantes, em coordenação com a Comissão Europeia. "Missão cumprida! Mais uma vez, graças ao empenho do governo italiano e da determinação do ministério do Interior, a Europa foi obrigada a intervir e assumir a responsabilidade", disse Salvini, ressaltando que tem esperança de que, com base nas provas recolhidas, será possível abrir uma investigação sobre o comportamento das ONGs. O navio resgatou as 47 pessoas na costa da Líbia, no último dia 19 de janeiro, e entrou em águas territoriais italianas na sexta-feira (25) passada, para se proteger do mau tempo em alto-mar. A Itália acusa a ONG de ter descumprido a lei ao não coordenar o salvamento com as autoridades do país africano.
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