Mourão quer medida pacífica para derrubar Maduro
SÃO PAULO, 25 FEV (ANSA) - O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, disse nesta segunda-feira (25), durante reunião do Grupo de Lima, na Colômbia, que o governo de Jair Bolsonaro aposta em uma "saída sem qualquer medida extrema" para conter a crise na Venezuela.
"O Brasil acredita firmemente que é possível devolver a Venezuela ao convívio democrático das Américas sem qualquer medida extrema que nos confunda com aquelas nações que serão julgadas pela história como agressoras, invasoras e violadoras das soberanias nacionais", disse.
Segundo Mourão, de acordo com o contexto atual, não será possível que a Venezuela consiga "se livrar sozinha do regime Maduro". Para ele, a alteração no poder só acontecerá com a ajuda da comunidade internacional. "À luz dos acontecimentos acumulados há mais de uma década, sabemos que a Venezuela não vai conseguir se libertar sozinha da opressão do regime chavista. A hora é de solidariedade latino-americana", ressaltou. O vice de Bolsonaro ainda sugeriu uma pressão maior sobre Caracas, principalmente por parte de organismos internacionais, como a ONU e OEA.
Por fim, Mourão acusou representantes do governo Maduro de envolvimento com crimes transnacionais e destacou que o líder chavista tem patrocinado uma corrida armamentista nos últimos anos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O Brasil acredita firmemente que é possível devolver a Venezuela ao convívio democrático das Américas sem qualquer medida extrema que nos confunda com aquelas nações que serão julgadas pela história como agressoras, invasoras e violadoras das soberanias nacionais", disse.
Segundo Mourão, de acordo com o contexto atual, não será possível que a Venezuela consiga "se livrar sozinha do regime Maduro". Para ele, a alteração no poder só acontecerá com a ajuda da comunidade internacional. "À luz dos acontecimentos acumulados há mais de uma década, sabemos que a Venezuela não vai conseguir se libertar sozinha da opressão do regime chavista. A hora é de solidariedade latino-americana", ressaltou. O vice de Bolsonaro ainda sugeriu uma pressão maior sobre Caracas, principalmente por parte de organismos internacionais, como a ONU e OEA.
Por fim, Mourão acusou representantes do governo Maduro de envolvimento com crimes transnacionais e destacou que o líder chavista tem patrocinado uma corrida armamentista nos últimos anos. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.