Trump e Kim encerram primeiro dia de cúpula no Vietnã
HANÓI, 27 FEV (ANSA) - Terminou a primeira parte da cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, realizada nesta quarta-feira (27), em Hanói, capital do Vietnã.
Os dois líderes conversaram frente a frente durante cerca de 20 minutos e depois participaram de um jantar com seus colaboradores mais próximos.
Trump estava acompanhado pelo secretário de Estado Mike Pompeo e pelo chefe de Gabinete Mick Mulvaney - o conselheiro para Segurança Nacional, John Bolton, que evocara uma desnuclearização da Coreia do Norte seguindo o modelo da Líbia, está em Hanói, mas não participou do jantar.
Já Kim teve a seu lado o "braço direito" Kim Yong-chol e o ministro das Relações Exteriores Ri Yong-ho. O objetivo dos compromissos desta quarta era criar um clima cordial antes da discussão efetiva sobre os temas mais delicados da reunião, como a desnuclearização da Península Coreana.
Há rumores de que os dois líderes possam chegar a um acordo para declarar o fim da Guerra da Coreia, interrompida por um armistício em 1953. A cúpula começou pontualmente às 18h30 (8h30 em Brasília), no hotel Sofitel Legend Metropole, com um aperto de mãos entre Trump e Kim, que se mostravam sorridentes.
"Acredito que seu país tem um potencial econômico incrível", declarou o presidente americano, prevendo uma "situação verdadeiramente maravilhosa em longo prazo". Já o norte-coreano chamou de "corajosa" a decisão de Trump de participar da cúpula e disse que os dois países "superaram a desconfiança". "Estou confiante em alcançar grandes resultados que agradem a todos", ressaltou.
Histórico - Essa é a segunda reunião entre Kim e Trump, após a cúpula de 12 de junho de 2018, em Singapura, quando ambos se comprometeram com a desnuclearização da Península Coreana. No ano anterior, os dois haviam trocado ameaças de destruição mútua e deixado a região à beira de uma guerra, mas Trump passou a apostar no diálogo para resolver a crise e chegou a dizer que ele e Kim estavam "apaixonados".
A reaproximação acontece após pesadas sanções da comunidade internacional contra o regime de Pyongyang, que conseguiu desenvolver ogivas nucleares e mísseis intercontinentais capazes de atingir os EUA. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os dois líderes conversaram frente a frente durante cerca de 20 minutos e depois participaram de um jantar com seus colaboradores mais próximos.
Trump estava acompanhado pelo secretário de Estado Mike Pompeo e pelo chefe de Gabinete Mick Mulvaney - o conselheiro para Segurança Nacional, John Bolton, que evocara uma desnuclearização da Coreia do Norte seguindo o modelo da Líbia, está em Hanói, mas não participou do jantar.
Já Kim teve a seu lado o "braço direito" Kim Yong-chol e o ministro das Relações Exteriores Ri Yong-ho. O objetivo dos compromissos desta quarta era criar um clima cordial antes da discussão efetiva sobre os temas mais delicados da reunião, como a desnuclearização da Península Coreana.
Há rumores de que os dois líderes possam chegar a um acordo para declarar o fim da Guerra da Coreia, interrompida por um armistício em 1953. A cúpula começou pontualmente às 18h30 (8h30 em Brasília), no hotel Sofitel Legend Metropole, com um aperto de mãos entre Trump e Kim, que se mostravam sorridentes.
"Acredito que seu país tem um potencial econômico incrível", declarou o presidente americano, prevendo uma "situação verdadeiramente maravilhosa em longo prazo". Já o norte-coreano chamou de "corajosa" a decisão de Trump de participar da cúpula e disse que os dois países "superaram a desconfiança". "Estou confiante em alcançar grandes resultados que agradem a todos", ressaltou.
Histórico - Essa é a segunda reunião entre Kim e Trump, após a cúpula de 12 de junho de 2018, em Singapura, quando ambos se comprometeram com a desnuclearização da Península Coreana. No ano anterior, os dois haviam trocado ameaças de destruição mútua e deixado a região à beira de uma guerra, mas Trump passou a apostar no diálogo para resolver a crise e chegou a dizer que ele e Kim estavam "apaixonados".
A reaproximação acontece após pesadas sanções da comunidade internacional contra o regime de Pyongyang, que conseguiu desenvolver ogivas nucleares e mísseis intercontinentais capazes de atingir os EUA. (ANSA)
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