Acordo do Brexit será votado amanhã, pela 3ª vez
LONDRES, 28 MAR (ANSA) - O governo de Theresa May anunciou para esta sexta-feira (29) um novo debate na Câmara dos Comuns sobre o Brexit. O objetivo é tentar a terceira votação para a aprovação do acordo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
"Amanhã, sexta-feira, 29 de março, haverá um debate sobre uma moção relativa à saída do Reino Unido da União Europeia", anunciou a representante do Executivo no Parlamento, Andrea Leadsom.
O Parlamento britânico já rejeitou duas vezes o acordo negociado por May com a autoridades de Bruxelas. Ontem, a Câmara também rechaçou oito moções com alternativas ao Brexit, evidenciando que o próprio Parlamento não sabe qual caminho tomar com a iminente saída britânica do bloco europeu. As opções negadas incluíam deixar a UE sem acordo, ficar na união aduaneira ou no mercado comum europeu; submeter qualquer pacto de divórcio definitivo a um referendo; e até cancelar o Brexit se a perspectiva de um rompimento sem acordo se aproximasse.
Sem alternativas, o acordo negociado por May com a UE voltará a ser considerado como a principal opção. Para conquistar apoio, a primeira-ministra prometeu renunciar caso o texto seja aprovado pelo Parlamento. A saída do Reino Unido da União Europeia estava marcada para 29 de março, mas foi adiada para 12 de abril. Se até lá o governo britânico não aprovar um acordo que regulamente os termos da relação futura entre o bloco e o país, o desligamento ocorrerá de forma abrupta e poderá deflagrar uma crise econômica. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Amanhã, sexta-feira, 29 de março, haverá um debate sobre uma moção relativa à saída do Reino Unido da União Europeia", anunciou a representante do Executivo no Parlamento, Andrea Leadsom.
O Parlamento britânico já rejeitou duas vezes o acordo negociado por May com a autoridades de Bruxelas. Ontem, a Câmara também rechaçou oito moções com alternativas ao Brexit, evidenciando que o próprio Parlamento não sabe qual caminho tomar com a iminente saída britânica do bloco europeu. As opções negadas incluíam deixar a UE sem acordo, ficar na união aduaneira ou no mercado comum europeu; submeter qualquer pacto de divórcio definitivo a um referendo; e até cancelar o Brexit se a perspectiva de um rompimento sem acordo se aproximasse.
Sem alternativas, o acordo negociado por May com a UE voltará a ser considerado como a principal opção. Para conquistar apoio, a primeira-ministra prometeu renunciar caso o texto seja aprovado pelo Parlamento. A saída do Reino Unido da União Europeia estava marcada para 29 de março, mas foi adiada para 12 de abril. Se até lá o governo britânico não aprovar um acordo que regulamente os termos da relação futura entre o bloco e o país, o desligamento ocorrerá de forma abrupta e poderá deflagrar uma crise econômica. (ANSA)
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