Kim encerra visita à Rússia e acusa EUA de 'má fé'
PEQUIM, 26 ABR (ANSA) - Após encontro bilateral com o presidente russo, Vladimir Putin, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, encerrou sua viagem à Rússia nesta sexta-feira (26), um dia depois de acusar os Estados Unidos de agirem de "má fé" durante a cúpula com o presidente Donald Trump, em fevereiro. O ditador ainda afirmou que a situação na Península Coreana "está estagnada e chegou a um ponto crítico". Por isso, a paz na região dependerá completamente das medidas tomadas pelo governo norte-americano.
Ele alertou que a situação "pode retornar ao seu estado original, já que os EUA adotaram uma atitude unilateral de má-fé" durante as recentes negociações.
As declarações foram dadas durante o encontro inédito entre Kim e Putin realizado ontem(25) em Vladivostok, cerca de uma semana depois de Pyongyang solicitar que o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, seja barrado do diálogo com Washington sobre a questão nuclear.
Durante a cúpula, o presidente russo também teria aceitado um convite para visitar a Coreia do Norte em "um momento oportuno", segundo a agência KCNA.
As negociações entre Kim e Trump foram interrompidas durante uma cúpula no Vietnã em fevereiro, após as nações não chegarem a um acordo sobre o processo de desnuclearização.
A Casa Branca queria mais garantias sobre o programa nuclear antes de reduzir as sanções impostas ao regime do ditador. No entanto, Kim pediu o fim dos bloqueios econômicos sem encerrar bases consideradas primordiais para o governo Trump. Retorno à Coreia do Norte Kim deixou à Rússia em um trem blindado por volta das 15h30 (horário local) depois de participar de uma cerimônia de despedida junto com o ministro de Desenvolvimento do Distante Oriente russo, Alexander Kozlov, o governador de Krai do Litoral, Oleg Kozhemyako, e o embaixador da Rússia na Coreia do Norte, Aleksandr Matsegora. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele alertou que a situação "pode retornar ao seu estado original, já que os EUA adotaram uma atitude unilateral de má-fé" durante as recentes negociações.
As declarações foram dadas durante o encontro inédito entre Kim e Putin realizado ontem(25) em Vladivostok, cerca de uma semana depois de Pyongyang solicitar que o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, seja barrado do diálogo com Washington sobre a questão nuclear.
Durante a cúpula, o presidente russo também teria aceitado um convite para visitar a Coreia do Norte em "um momento oportuno", segundo a agência KCNA.
As negociações entre Kim e Trump foram interrompidas durante uma cúpula no Vietnã em fevereiro, após as nações não chegarem a um acordo sobre o processo de desnuclearização.
A Casa Branca queria mais garantias sobre o programa nuclear antes de reduzir as sanções impostas ao regime do ditador. No entanto, Kim pediu o fim dos bloqueios econômicos sem encerrar bases consideradas primordiais para o governo Trump. Retorno à Coreia do Norte Kim deixou à Rússia em um trem blindado por volta das 15h30 (horário local) depois de participar de uma cerimônia de despedida junto com o ministro de Desenvolvimento do Distante Oriente russo, Alexander Kozlov, o governador de Krai do Litoral, Oleg Kozhemyako, e o embaixador da Rússia na Coreia do Norte, Aleksandr Matsegora. (ANSA)
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