Queijo pecorino romano se diversifica para ampliar mercados
CAGLIARI, 09 JAN (ANSA) - O consórcio de produtores do queijo pecorino romano anunciou nesta semana a criação de três novas versões para ampliar a presença no mercado internacional de um dos ícones da gastronomia italiana.
Feito com leite de ovelha ("pecora", em italiano), o pecorino romano é produzido na região do Lazio, onde fica a capital Roma, mas também na ilha da Sardenha e na província de Grosseto, na Toscana.
O queijo é um dos alvos das sobretaxas alfandegárias de 25% impostas pelos Estados Unidos contra produtos europeus em outubro de 2019, e agora seus fabricantes buscam maneiras de ampliar o mercado para compensar as novas tarifas.
Além disso, os produtores passaram boa parte de 2019 brigando com pastores por causa do preço do leite de ovelha e encontraram na diversificação a saída para a crise. Segundo o Consorzio Pecorino Romano, as três novas tipologias se chamarão "Extra", com baixo teor de sal; "Riserva", com cura de pelo menos 14 meses; e "Montagna".
"Não haverá mais apenas uma referência, indistinta. Serão introduzidos elementos qualitativos que diferenciarão o produto e nos permitirão afirmar-nos em mercados completamente novos ou apenas parcialmente explorados", disse o presidente do consórcio, Salvatore Palitta.
Segundo ele, um dos objetivos é ampliar a venda direta para o consumidor final. O pecorino romano é caracterizado pelo sabor salgado e está presente em alguns dos pratos mais famosos da culinária italiana, como o macarrão à carbonara. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Feito com leite de ovelha ("pecora", em italiano), o pecorino romano é produzido na região do Lazio, onde fica a capital Roma, mas também na ilha da Sardenha e na província de Grosseto, na Toscana.
O queijo é um dos alvos das sobretaxas alfandegárias de 25% impostas pelos Estados Unidos contra produtos europeus em outubro de 2019, e agora seus fabricantes buscam maneiras de ampliar o mercado para compensar as novas tarifas.
Além disso, os produtores passaram boa parte de 2019 brigando com pastores por causa do preço do leite de ovelha e encontraram na diversificação a saída para a crise. Segundo o Consorzio Pecorino Romano, as três novas tipologias se chamarão "Extra", com baixo teor de sal; "Riserva", com cura de pelo menos 14 meses; e "Montagna".
"Não haverá mais apenas uma referência, indistinta. Serão introduzidos elementos qualitativos que diferenciarão o produto e nos permitirão afirmar-nos em mercados completamente novos ou apenas parcialmente explorados", disse o presidente do consórcio, Salvatore Palitta.
Segundo ele, um dos objetivos é ampliar a venda direta para o consumidor final. O pecorino romano é caracterizado pelo sabor salgado e está presente em alguns dos pratos mais famosos da culinária italiana, como o macarrão à carbonara. (ANSA)
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