Escócia é 1º país a oferecer absorventes gratuitos para mulheres
SÃO PAULO, 25 NOV (ANSA) - O governo da Escócia aprovou por unanimidade nesta terça-feira (25) um projeto de lei que prevê a distribuição gratuita de produtos de higiene íntima, como absorventes e tampões, para mulheres de todas as idades no país.
Com isso, a nação se torna a primeira do mundo a tomar esta iniciativa, que tem o objetivo de acabar com o chamado "period poverty" (pobreza na menstruação, em tradução literal), que indica o desconforto de mulheres pobres que não têm dinheiro para comprar absorventes.
A decisão foi comemorada pela primeira-ministra do país, Nicola Sturgeon, que classificou a medida como "uma lei inovadora" e uma "política importante para mulheres e meninas".
"Tenho orgulho de votar por esta lei inovadora, que torna a Escócia o primeiro país do mundo a fornecer produtos menstruais gratuitos para todas as pessoas necessitadas", disse no Twitter.
O projeto, que precisa ser sancionado pela premiê, irá custar cerca de 11 milhões de euros por ano para o país. Os produtos menstruais já estavam disponíveis gratuitamente para estudantes do ensino médio e de universidades, mas agora o projeto determina a oferta a nível nacional. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com isso, a nação se torna a primeira do mundo a tomar esta iniciativa, que tem o objetivo de acabar com o chamado "period poverty" (pobreza na menstruação, em tradução literal), que indica o desconforto de mulheres pobres que não têm dinheiro para comprar absorventes.
A decisão foi comemorada pela primeira-ministra do país, Nicola Sturgeon, que classificou a medida como "uma lei inovadora" e uma "política importante para mulheres e meninas".
"Tenho orgulho de votar por esta lei inovadora, que torna a Escócia o primeiro país do mundo a fornecer produtos menstruais gratuitos para todas as pessoas necessitadas", disse no Twitter.
O projeto, que precisa ser sancionado pela premiê, irá custar cerca de 11 milhões de euros por ano para o país. Os produtos menstruais já estavam disponíveis gratuitamente para estudantes do ensino médio e de universidades, mas agora o projeto determina a oferta a nível nacional. (ANSA)
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