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Sindicatos pedem ao G20 foco em vacinas e trabalho digno
ROMA, 28 OUT (ANSA) - O grupo dos sindicatos dos países do G20 publicou uma declaração nesta quinta-feira (27), às vésperas do encontro dos chefes de Estado e governo em Roma, pedindo que os líderes ajam "urgentemente para garantir o acesso universal às vacinas, às terapias e aos testes contra a Covid-19" e fixem "compromissos para um plano de retomada" global.
Segundo o documento, é necessário criar "um modelo de desenvolvimento mais justo, que invista no trabalho de qualidade, digno e respeitoso ao clima" para todos.
O documento ainda contém os "pedidos dos trabalhadores para distribuir igualmente a prosperidade às pessoas e proteger o planeta", além de pedir a proteção social "universal e na igualdade de tratamento e de oportunidades".
"Os chefes de Estado e de Governo do G20 devem dar o seu apoio à igualdade e combater a discriminação com a criação do compromisso de criar postos de trabalhos melhores para mulheres e que tenham paridade de pagamento, levando 100 milhões de mulheres para o mercado de trabalho até 2025 e fazendo uma transição do trabalho informal para o formal", diz ainda a declaração Labour20.
O documento será entregue para os líderes do grupo, que se reúnem em Roma nos dias 30 e 31 de outubro.
O encontro, que conta com a presidência italiana, deve debater temas bastante relevantes para o momento atual por conta da pandemia de Covid-19 e da recuperação econômica para o mundo.
(ANSA).
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Segundo o documento, é necessário criar "um modelo de desenvolvimento mais justo, que invista no trabalho de qualidade, digno e respeitoso ao clima" para todos.
O documento ainda contém os "pedidos dos trabalhadores para distribuir igualmente a prosperidade às pessoas e proteger o planeta", além de pedir a proteção social "universal e na igualdade de tratamento e de oportunidades".
"Os chefes de Estado e de Governo do G20 devem dar o seu apoio à igualdade e combater a discriminação com a criação do compromisso de criar postos de trabalhos melhores para mulheres e que tenham paridade de pagamento, levando 100 milhões de mulheres para o mercado de trabalho até 2025 e fazendo uma transição do trabalho informal para o formal", diz ainda a declaração Labour20.
O documento será entregue para os líderes do grupo, que se reúnem em Roma nos dias 30 e 31 de outubro.
O encontro, que conta com a presidência italiana, deve debater temas bastante relevantes para o momento atual por conta da pandemia de Covid-19 e da recuperação econômica para o mundo.
(ANSA).
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