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Ex-chanceler da Áustria Sebastian Kurz abandona política
BOLZANO, 2 DEZ (ANSA) - O ex-chanceler da Áustria Sebastian Kurz, de apenas 35 anos, anunciou nesta quinta-feira (2) sua aposentadoria da política, após ter renunciado ao comando de governo devido a um escândalo de corrupção.
Kurz admitiu que tomou "decisões ruins" ao longo da carreira e chegou a mencionar um "novo desafio profissional", mas não entrou em detalhes.
"Hoje inicia um novo capítulo da minha vida. Não foi fácil, mas apesar de tudo não sinto nenhum arrependimento. O momento decisivo foi o nascimento do meu filho", comentou Kurz ao jornal "Kronen Zeitung".
Mesmo longe do mundo da política, o austríaco destacou na entrevista que pretende provar que as acusações contra ele "são infundadas".
"Não sou santo nem criminoso, sou um ser humano com minhas qualidades e defeitos. Vou provar que as acusações feitas contra mim são infundadas, mesmo que eu tenha que esperar anos para isso", declarou.
Kurz é alvo de uma investigação por suspeita de suborno e abuso de autoridade, depois de ser acusado de ter utilizado verba do governo para garantir uma cobertura midiática em seu favor. Além dele, outros nove suspeitos e três organizações estão entre os investigados de "peculato, extorsão e corrupção".
Poucos dias depois da renúncia de Kurz, o ex-ministro das Relações Exteriores da Áustria Alexander Schallenberg prestou juramento como novo chanceler do país, o 16º chefe de governo desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
A saída de Kurz deverá causar uma grande remodelação no governo da nação europeia, segundo a imprensa local. O atual ministro do Interior, Karl Nehammer, é o favorito para herdar a liderança do Partido Popular Austríaco (OVP). (ANSA).
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Kurz admitiu que tomou "decisões ruins" ao longo da carreira e chegou a mencionar um "novo desafio profissional", mas não entrou em detalhes.
"Hoje inicia um novo capítulo da minha vida. Não foi fácil, mas apesar de tudo não sinto nenhum arrependimento. O momento decisivo foi o nascimento do meu filho", comentou Kurz ao jornal "Kronen Zeitung".
Mesmo longe do mundo da política, o austríaco destacou na entrevista que pretende provar que as acusações contra ele "são infundadas".
"Não sou santo nem criminoso, sou um ser humano com minhas qualidades e defeitos. Vou provar que as acusações feitas contra mim são infundadas, mesmo que eu tenha que esperar anos para isso", declarou.
Kurz é alvo de uma investigação por suspeita de suborno e abuso de autoridade, depois de ser acusado de ter utilizado verba do governo para garantir uma cobertura midiática em seu favor. Além dele, outros nove suspeitos e três organizações estão entre os investigados de "peculato, extorsão e corrupção".
Poucos dias depois da renúncia de Kurz, o ex-ministro das Relações Exteriores da Áustria Alexander Schallenberg prestou juramento como novo chanceler do país, o 16º chefe de governo desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
A saída de Kurz deverá causar uma grande remodelação no governo da nação europeia, segundo a imprensa local. O atual ministro do Interior, Karl Nehammer, é o favorito para herdar a liderança do Partido Popular Austríaco (OVP). (ANSA).
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