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Itália passa de 11 milhões de casos de Covid-19
SÃO PAULO, 1 FEV (ANSA) - A Itália registrou mais 133.142 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 11.116.422 os contágios confirmados na pandemia, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (1º).
Os números continuam a indicar a queda nas infecções, marcando o 12º dia consecutivo de retração na média móvel de casos, que chegou a 128.410 - menor número desde 4 de janeiro deste ano.
Além disso, uma das sinalizações do arrefecimento nos contágios se dá pela análise do tempo que a Itália demorou para registrar mais um milhão de contaminações.
Dos 10 para os 11 milhões, foram necessários oito dias; dos nove para os 10 milhões, foram seis dias; dos oito para os nove, foram cinco dias. Para comparação, dos cinco para os seis milhões, foram necessários 34 dias; dos quatro para cinco milhões, mais de sete meses.
Foram ainda 427 mortes, totalizando 146.925 óbitos. Apesar do número diário ser superior ao registrado na segunda-feira, que normalmente é um dia de menor notificação, também continua a estabilizar a média de mortes com tendência de queda. São 369 contra 375 na comparação com o dia anterior, em uma alta de 14% - menor valor percentual desde 8 de novembro do ano passado.
Houve nova revisão no número de óbitos nas regiões de Abruzzo (1), Campânia (36), Sicília (43) e Úmbria (5). Ou seja, 85 falecimentos ocorreram entre 6 e 31 de janeiro.
Também continuam a cair o número de casos ativos, que descontam mortes e curas, que chegaram a 2.476.514. Destes, 2.455.092 estão em isolamento domiciliar (casos leves ou assintomáticos), 19.873 estão sob observação médica e 1.549 estão em unidades de terapia intensiva (UTIs). (ANSA).
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Os números continuam a indicar a queda nas infecções, marcando o 12º dia consecutivo de retração na média móvel de casos, que chegou a 128.410 - menor número desde 4 de janeiro deste ano.
Além disso, uma das sinalizações do arrefecimento nos contágios se dá pela análise do tempo que a Itália demorou para registrar mais um milhão de contaminações.
Dos 10 para os 11 milhões, foram necessários oito dias; dos nove para os 10 milhões, foram seis dias; dos oito para os nove, foram cinco dias. Para comparação, dos cinco para os seis milhões, foram necessários 34 dias; dos quatro para cinco milhões, mais de sete meses.
Foram ainda 427 mortes, totalizando 146.925 óbitos. Apesar do número diário ser superior ao registrado na segunda-feira, que normalmente é um dia de menor notificação, também continua a estabilizar a média de mortes com tendência de queda. São 369 contra 375 na comparação com o dia anterior, em uma alta de 14% - menor valor percentual desde 8 de novembro do ano passado.
Houve nova revisão no número de óbitos nas regiões de Abruzzo (1), Campânia (36), Sicília (43) e Úmbria (5). Ou seja, 85 falecimentos ocorreram entre 6 e 31 de janeiro.
Também continuam a cair o número de casos ativos, que descontam mortes e curas, que chegaram a 2.476.514. Destes, 2.455.092 estão em isolamento domiciliar (casos leves ou assintomáticos), 19.873 estão sob observação médica e 1.549 estão em unidades de terapia intensiva (UTIs). (ANSA).
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