Esse conteúdo é antigo
Morre mulher grávida retirada de hospital em Mariupol
ROMA, 14 MAR (ANSA) - Uma mulher grávida que havia sido fotografada enquanto era evacuada de um hospital maternidade bombardeado em Mariupol, no sudeste da Ucrânia, morreu junto com seu bebê.
A vítima havia sido transportada de emergência para outro hospital após o ataque russo da semana passada, mas, segundo a imprensa internacional, os médicos não conseguiram salvá-la, apesar da rápida intervenção de resgate.
A mulher tinha sido fotografada enquanto era retirada de maca do hospital de Mariupol, com a mão sobre a barriga. O ataque contra a unidade de saúde provocou consternação no mundo e pedidos de investigação de possível crime de guerra cometido pela Rússia.
Inicialmente, Moscou negou o bombardeio, mas depois justificou que o hospital era usado como base pelo Batalhão de Azov, milícia ucraniana neonazista. O Kremlin não deu provas de sua alegação.
De acordo com a ONU, pelo menos 636 civis ucranianos já morreram desde o início da invasão russa, incluindo 46 menores de idade.
Outros 1.125 ficaram feridos, mas as próprias Nações Unidas afirmam que o balanço deve estar subestimado. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A vítima havia sido transportada de emergência para outro hospital após o ataque russo da semana passada, mas, segundo a imprensa internacional, os médicos não conseguiram salvá-la, apesar da rápida intervenção de resgate.
A mulher tinha sido fotografada enquanto era retirada de maca do hospital de Mariupol, com a mão sobre a barriga. O ataque contra a unidade de saúde provocou consternação no mundo e pedidos de investigação de possível crime de guerra cometido pela Rússia.
Inicialmente, Moscou negou o bombardeio, mas depois justificou que o hospital era usado como base pelo Batalhão de Azov, milícia ucraniana neonazista. O Kremlin não deu provas de sua alegação.
De acordo com a ONU, pelo menos 636 civis ucranianos já morreram desde o início da invasão russa, incluindo 46 menores de idade.
Outros 1.125 ficaram feridos, mas as próprias Nações Unidas afirmam que o balanço deve estar subestimado. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.