"Tempo não ameniza a dor", diz mãe de brasileiro executado na Indonésia
Um mês depois da execução do filho Rodrigo na Indonésia, Clarisse Muxfeldt Gularte diz que sua dor "continua igual".
"Muitas pessoas dizem que o tempo ameniza, mas por enquanto não amenizou nada. Ao contrário, as saudades aumentam", disse ela, emocionada, à BBC Brasil, na primeira entrevista desde a morte do filho.
Gularte foi executado em abril de 2015 e passou mais de dez anos no corredor da morte na Indonésia. Preso em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe, ela foi condenado à morte no ano seguinte.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.