EUA felicitam OPAQ por Nobel da Paz que reconhece "vital missão" na Síria
Washington, 11 out (EFE).- O Governo dos EUA felicitou nesta sexta-feira a Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), agraciada com o Nobel da Paz, e sustentou que esse prêmio reconhece sua "coragem" e "determinação" para realizar sua "vital missão" no meio de uma guerra em curso na Síria.
"O mundo nunca esquecerá a perde dos mais de mil sírios inocentes assassinados sem sentido com armas químicas em 21 de agosto", indicou em comunicado o secretário de Estado, John Kerry, em alusão ao ataque ocorrido nos arredores de Damasco e atribuído pelos EUA ao regime de Bashar Al-Assad.
Esse é o ataque "mais cruel" porque há 100 anos a comunidade internacional considerou o uso das armas químicas "muito além dos limites de uma conduta aceitável", apontou Kerry.
O chefe da diplomacia americana acrescentou que, a partir desse "horrível ataque", a OPAQ "tomou medidas extraordinárias e trabalhou com uma velocidade sem precedentes".
Há apenas algumas semanas, "uma comunidade internacional unida" estabeleceu nas Nações Unidas "um caminho claro rumo à eliminação das armas químicas da Síria para sempre", lembrou Kerry.
Os inspetores da OPAQ, respaldados pelas Nações Unidas, "adotaram os primeiros passos importantes rumo a esse objetivo".
O Nobel da Paz premiou nesta sexta-feira a OPAQ por seus "amplos esforços" para eliminar os arsenais mundiais de armas químicas, um trabalho que ganhou visibilidade com a crise síria.
O trabalho da OPAQ "definiu o uso de armas químicas como um tabu na legislação internacional", segundo o Comitê Nobel Norueguês, que lembrou que serão cumpridos 20 anos da assinatura da Convenção que proíbe a produção e armazenamento desses arsenais e que entrou em vigor em 1997.
Embora 189 Estados tenham assinado o documento, ainda faltam países que não concordaram e outros que não respeitaram o prazo limite de abril de 2012 para destruir seus arsenais, como os EUA e a Rússia.
As armas químicas, cujo uso foi proibido pelo Convenção de Genebra em 1925, foram empregadas por Estados e terroristas em várias ocasiões até a assinatura da Convenção em 1993 e a posterior criação da OPAQ, com sede em Haia.
"O mundo nunca esquecerá a perde dos mais de mil sírios inocentes assassinados sem sentido com armas químicas em 21 de agosto", indicou em comunicado o secretário de Estado, John Kerry, em alusão ao ataque ocorrido nos arredores de Damasco e atribuído pelos EUA ao regime de Bashar Al-Assad.
Esse é o ataque "mais cruel" porque há 100 anos a comunidade internacional considerou o uso das armas químicas "muito além dos limites de uma conduta aceitável", apontou Kerry.
O chefe da diplomacia americana acrescentou que, a partir desse "horrível ataque", a OPAQ "tomou medidas extraordinárias e trabalhou com uma velocidade sem precedentes".
Há apenas algumas semanas, "uma comunidade internacional unida" estabeleceu nas Nações Unidas "um caminho claro rumo à eliminação das armas químicas da Síria para sempre", lembrou Kerry.
Os inspetores da OPAQ, respaldados pelas Nações Unidas, "adotaram os primeiros passos importantes rumo a esse objetivo".
O Nobel da Paz premiou nesta sexta-feira a OPAQ por seus "amplos esforços" para eliminar os arsenais mundiais de armas químicas, um trabalho que ganhou visibilidade com a crise síria.
O trabalho da OPAQ "definiu o uso de armas químicas como um tabu na legislação internacional", segundo o Comitê Nobel Norueguês, que lembrou que serão cumpridos 20 anos da assinatura da Convenção que proíbe a produção e armazenamento desses arsenais e que entrou em vigor em 1997.
Embora 189 Estados tenham assinado o documento, ainda faltam países que não concordaram e outros que não respeitaram o prazo limite de abril de 2012 para destruir seus arsenais, como os EUA e a Rússia.
As armas químicas, cujo uso foi proibido pelo Convenção de Genebra em 1925, foram empregadas por Estados e terroristas em várias ocasiões até a assinatura da Convenção em 1993 e a posterior criação da OPAQ, com sede em Haia.
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