Autoridades da Dinamarca desconhecem motivos do autor de tiroteios na capital
Copenhague, 15 fev (EFE).- A primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, afirmou neste domingo que as autoridades do país ainda desconhecem as razões que levaram um indivíduo, morto nesta madrugada em Copenhague, a supostamente protagonizar dois tiroteios nas últimas horas que deixaram duas pessoas mortas e cinco feridas.
"Não conhecemos o motivo dos atos do suposto autor, mas sabemos que há forças que desejam o mal a países como a Dinamarca. Querem subjugar nossa liberdade de expressão", disse em entrevista coletiva Thorning-Schmidt.
As autoridades dinamarquesas ainda não deram mais detalhes sobre o suposto terrorista, do qual foram divulgadas várias fotos tiradas por câmaras de segurança e que foi descrito como um homem de entre 25 e 30 anos e de "características árabes".
"Não estamos em uma luta entre Islã e Ocidente, entre muçulmanos e cristãos, mas entre valores que se baseiam na liberdade individual e uma ideologia obscura", disse a primeira-ministra.
O suposto autor dos ataques abriu fogo na tarde de sábado contra um centro cultural onde era realizado um seminário sobre blasfêmia. Um homem morreu e três agentes ficaram feridos no incidente, que contava com a presença do artista sueco Lars Vilks, ameaçado por grupos islamitas após desenhar Maomé como um cachorro.
Segundo as hipóteses cogitadas pela polícia, o mesmo indivíduo atirou pouco após a meia-noite contra a fachada da sinagoga de Copenhague, em um atentado matou um jovem judeu e deixou dois agentes levemente feridos.
O suposto autor dos ataques foi morto a tiros pela polícia horas depois no distrito de Norrebro, ao norte da capital dinamarquesa. Thorning-Schmidt classificou os incidentes de "ataques à democracia e a todos os dinamarqueses".
"É tempo para a união na Dinamarca", disse a primeira-ministra, que informou que será mantido o alerta de segurança em Copenhague nos próximos dias e pediu tempo para que a polícia decifre as "muitas perguntas a serem resolvidas".
Ela também revelou que se comunicou por telefone com os primeiros-ministros da Alemanha, do Reino Unido e da Suécia nas últimas horas.
"Não conhecemos o motivo dos atos do suposto autor, mas sabemos que há forças que desejam o mal a países como a Dinamarca. Querem subjugar nossa liberdade de expressão", disse em entrevista coletiva Thorning-Schmidt.
As autoridades dinamarquesas ainda não deram mais detalhes sobre o suposto terrorista, do qual foram divulgadas várias fotos tiradas por câmaras de segurança e que foi descrito como um homem de entre 25 e 30 anos e de "características árabes".
"Não estamos em uma luta entre Islã e Ocidente, entre muçulmanos e cristãos, mas entre valores que se baseiam na liberdade individual e uma ideologia obscura", disse a primeira-ministra.
O suposto autor dos ataques abriu fogo na tarde de sábado contra um centro cultural onde era realizado um seminário sobre blasfêmia. Um homem morreu e três agentes ficaram feridos no incidente, que contava com a presença do artista sueco Lars Vilks, ameaçado por grupos islamitas após desenhar Maomé como um cachorro.
Segundo as hipóteses cogitadas pela polícia, o mesmo indivíduo atirou pouco após a meia-noite contra a fachada da sinagoga de Copenhague, em um atentado matou um jovem judeu e deixou dois agentes levemente feridos.
O suposto autor dos ataques foi morto a tiros pela polícia horas depois no distrito de Norrebro, ao norte da capital dinamarquesa. Thorning-Schmidt classificou os incidentes de "ataques à democracia e a todos os dinamarqueses".
"É tempo para a união na Dinamarca", disse a primeira-ministra, que informou que será mantido o alerta de segurança em Copenhague nos próximos dias e pediu tempo para que a polícia decifre as "muitas perguntas a serem resolvidas".
Ela também revelou que se comunicou por telefone com os primeiros-ministros da Alemanha, do Reino Unido e da Suécia nas últimas horas.
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