Dilma corta viagens em primeira classe para ministros
Brasília, 14 out (EFE).- Ministros e funcionários do alto escalão do governo federal não poderão mais comprar passagens aéreas de primeira classe às custas dos cofres públicos, determinou um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff e publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial.
A decisão faz parte de um pacote de iniciativas adotadas para reduzir os gastos públicos em meio à crise que afeta o país. E determina que os ministros utilizem a classe executiva em todas as suas viagens oficiais.
Segundo o decreto, as viagens em primeira classe serão reservadas apenas ao presidente e ao vice-presidente, que, no entanto, costumam utilizar os aviões do governo.
A medida divulgada hoje completa uma decisão anterior, que limitou a despesa de ministros e servidores com telefones a R$ 500 mensais. Nas últimas semanas, Dilma também emitiu decretos para regular o uso de veículos oficiais, dentro da chamada reforma administrativa para racionalizar os gastos públicos.
Além disso, a presidente reduziu de 39 para 31 o número de ministérios, eliminou 3.000 cargos de confiança no governo federal e reduziu em 10% seu próprio salário, o do vice-presidente e os dos ministros.
A decisão faz parte de um pacote de iniciativas adotadas para reduzir os gastos públicos em meio à crise que afeta o país. E determina que os ministros utilizem a classe executiva em todas as suas viagens oficiais.
Segundo o decreto, as viagens em primeira classe serão reservadas apenas ao presidente e ao vice-presidente, que, no entanto, costumam utilizar os aviões do governo.
A medida divulgada hoje completa uma decisão anterior, que limitou a despesa de ministros e servidores com telefones a R$ 500 mensais. Nas últimas semanas, Dilma também emitiu decretos para regular o uso de veículos oficiais, dentro da chamada reforma administrativa para racionalizar os gastos públicos.
Além disso, a presidente reduziu de 39 para 31 o número de ministérios, eliminou 3.000 cargos de confiança no governo federal e reduziu em 10% seu próprio salário, o do vice-presidente e os dos ministros.
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