"Começa o tempo do grande perdão", diz papa após abrir Porta Santa em Roma
Roma, 13 dez (EFE).- O papa Francisco criticou neste domingo o contexto atual de "abusos e violências", mas proclamou que com o Jubileu "começa o tempo do grande perdão", durante a missa que precedeu a abertura da Porta Santa da Basílica de São João de Latrão.
"Abrimos a Porta Santa, aqui e em todas as catedrais do mundo. Também é um simples gesto e um convite à alegria. Começa o tempo do grande perdão. É o Jubileu da misericórdia", disse durante sua homilia.
Em sua alocução, Francisco criticou também os homens de poder, segundo sua opinião principais responsáveis pelas "violações e abusos" do atual contexto histórico.
"Em um contexto histórico de grandes abusos e violências, a causa sobretudo dos homens de poder, Deus faz saber que ele mesmo reinará em seu povo, que não o deixará em mãos da arrogância de seus governantes, que o libetará de cada angústia", disse o papa.
Além disso, Francisco pediu que as pessoas não caiam na tristeza perto do Natal, apesar de termos motivos pelas "múltiplas formas de violência que ferem nossa humanidade".
"Este terceiro domingo de Advento faz com que assistamos a chegada do Natal, já próxima. Não podemos cair no cansaço; não está permitida nenhuma forma de tristeza, embora tenhamos motivo pelas tantas preocupações e pelas múltiplas formas de violência que ferem a nossa humanidade", afirmou.
A abertura da Porta Santa aconteceu às 9h30 local (6h30, em Brasília), quando o pontífice, vestido com os paramentos púrpura próprio dos domingos de Advento, empurrou a porta e a abriu, e depois permaneceu alguns instantes em silêncio meditando.
No ato seguido, Francisco liderou uma procissão em direção ao altar maior da Basílica de São João de Latrão, sua catedral já que é bispo de Roma, e ali oficiou uma missa e pronunciou sua homilia.
O Jubileu, que terminará em 20 de novembro do próximo ano, é um tempo dedicado à remissão dos pecados e começa com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, algo que aconteceu na terça-feira passada.
A tradição manda que após abrir a porta da basílica vaticana, seja feita o mesmo com as outras três basílicas papais de Roma, por isso que neste domingo o cardeal americano James Harvey abrirá a porta de São Paulo Extramuros.
E no dia 1º de janeiro, o papa abrirá a última Porta Santa, a da Basílica de Santa Maria Maggiore.
"Abrimos a Porta Santa, aqui e em todas as catedrais do mundo. Também é um simples gesto e um convite à alegria. Começa o tempo do grande perdão. É o Jubileu da misericórdia", disse durante sua homilia.
Em sua alocução, Francisco criticou também os homens de poder, segundo sua opinião principais responsáveis pelas "violações e abusos" do atual contexto histórico.
"Em um contexto histórico de grandes abusos e violências, a causa sobretudo dos homens de poder, Deus faz saber que ele mesmo reinará em seu povo, que não o deixará em mãos da arrogância de seus governantes, que o libetará de cada angústia", disse o papa.
Além disso, Francisco pediu que as pessoas não caiam na tristeza perto do Natal, apesar de termos motivos pelas "múltiplas formas de violência que ferem nossa humanidade".
"Este terceiro domingo de Advento faz com que assistamos a chegada do Natal, já próxima. Não podemos cair no cansaço; não está permitida nenhuma forma de tristeza, embora tenhamos motivo pelas tantas preocupações e pelas múltiplas formas de violência que ferem a nossa humanidade", afirmou.
A abertura da Porta Santa aconteceu às 9h30 local (6h30, em Brasília), quando o pontífice, vestido com os paramentos púrpura próprio dos domingos de Advento, empurrou a porta e a abriu, e depois permaneceu alguns instantes em silêncio meditando.
No ato seguido, Francisco liderou uma procissão em direção ao altar maior da Basílica de São João de Latrão, sua catedral já que é bispo de Roma, e ali oficiou uma missa e pronunciou sua homilia.
O Jubileu, que terminará em 20 de novembro do próximo ano, é um tempo dedicado à remissão dos pecados e começa com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, algo que aconteceu na terça-feira passada.
A tradição manda que após abrir a porta da basílica vaticana, seja feita o mesmo com as outras três basílicas papais de Roma, por isso que neste domingo o cardeal americano James Harvey abrirá a porta de São Paulo Extramuros.
E no dia 1º de janeiro, o papa abrirá a última Porta Santa, a da Basílica de Santa Maria Maggiore.
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