Ministro de Economia japonês apresenta renúncia devido a caso de corrupção
Tóquio, 28 jan (EFE).- O ministro da Economia do Japão, Akira Amari, apresentou nesta quinta-feira sua renúncia, após admitir que um de seus colaboradores próximos administrou de maneira inadequada dinheiro recebido de uma empresa construtora.
Amari fez o anúncio entre lágrimas durante uma entrevista coletiva realizada em Tóquio, na qual explicou que se sente obrigado a assumir a responsabilidade pelas ações realizadas por seus subordinados.
O anúncio foi feito de maneira surpreendente, depois que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defendeu ontem mesmo a continuidade no cargo de seu ministro da Economia e Política Fiscal apesar das acusações de corrupção.
Tais acusações se originaram após a publicação na semana passada de uma reportagem da revista Shukan Bunshun.
O semanário japonês revelou que Amari teria recebido doações sem declarar no valor de cerca de 12 milhões de ienes (cerca de US$ 101 mil) em troca de favorecer um contrato para uma empresa do setor da construção baseada na Prefeitura de Chiba (a leste de Tóquio).
Amari faz parte do núcleo duro do governo de Abe e é responsável da aplicação do "Abenomics", a estratégia de crescimento econômico impulsionada pelo primeiro-ministro conservador, e encarregado direto nas negociações do TPP, que incluem 12 países da Bacia do Pacífico.
Entre os Estados que participam do TPP estão, além do Japão, Estados Unidos, México, Peru e Chile.
A renúncia de Amari é a de maior peso durante o mandato de Shinzo Abe, que chegou ao governo em dezembro de 2012.
Amari fez o anúncio entre lágrimas durante uma entrevista coletiva realizada em Tóquio, na qual explicou que se sente obrigado a assumir a responsabilidade pelas ações realizadas por seus subordinados.
O anúncio foi feito de maneira surpreendente, depois que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, defendeu ontem mesmo a continuidade no cargo de seu ministro da Economia e Política Fiscal apesar das acusações de corrupção.
Tais acusações se originaram após a publicação na semana passada de uma reportagem da revista Shukan Bunshun.
O semanário japonês revelou que Amari teria recebido doações sem declarar no valor de cerca de 12 milhões de ienes (cerca de US$ 101 mil) em troca de favorecer um contrato para uma empresa do setor da construção baseada na Prefeitura de Chiba (a leste de Tóquio).
Amari faz parte do núcleo duro do governo de Abe e é responsável da aplicação do "Abenomics", a estratégia de crescimento econômico impulsionada pelo primeiro-ministro conservador, e encarregado direto nas negociações do TPP, que incluem 12 países da Bacia do Pacífico.
Entre os Estados que participam do TPP estão, além do Japão, Estados Unidos, México, Peru e Chile.
A renúncia de Amari é a de maior peso durante o mandato de Shinzo Abe, que chegou ao governo em dezembro de 2012.
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