Obama se reunirá com líderes mundiais para tratar possíveis ameaças do EI
Washington, 25 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reunirá com outros líderes mundiais na próxima semana para discutir a ameaça do Estado Islâmico (EI), incluindo a possibilidade de o grupo jihadista lançar um ataque terrorista nuclear, informaram nesta sexta-feira fontes do Executivo ao "The Wall Street Journal".
Apenas alguns dias depois dos ataques ocorridos em Bruxelas, que deixaram 31 mortos e várias centenas de feridos, Obama realizará o encontro aproveitando a já programada Cúpula de Segurança Nuclear que acontecerá em Washington no final da semana que vem.
Segundo as fontes do jornal americano, "os líderes discutirão um cenário hipotético que descreva uma série de eventos possíveis que conduzam a uma situação de terrorismo nuclear".
A reunião se centrará especificamente no Estado Islâmico e em "como as ações nacionais e internacionais poderiam melhorar nossa capacidade para prevenir e responder a episódios de terrorismo nuclear", disseram as fontes, que no entanto não indicaram se os EUA têm informação de que o EI tenha em seu poder este tipo de arma.
A Administração Obama foi duramente criticada, especialmente pelos setores republicanos, por não ter adotado uma estratégia mais dura contra o EI, apesar de estar há um ano e meio bombardeando suas bases operativas no Iraque e na Síria.
No entanto, precisamente hoje, o secretário de Defesa americano, Ash Carter, anunciou que suas forças aéreas acreditam ter matado o número dois e "ministro das Finanças" do EI, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli, e cogitou o envio de mais militares ao Iraque para auxiliar às forças desse país em sua luta contra os terroristas.
Um ano e meio depois do começo da ofensiva, o EI controla 40% menos de território e os EUA lançaram 10.000 ataques aéreos contra o grupo terrorista, cerca de dois terços deles no Iraque e o restante na Síria.
Apenas alguns dias depois dos ataques ocorridos em Bruxelas, que deixaram 31 mortos e várias centenas de feridos, Obama realizará o encontro aproveitando a já programada Cúpula de Segurança Nuclear que acontecerá em Washington no final da semana que vem.
Segundo as fontes do jornal americano, "os líderes discutirão um cenário hipotético que descreva uma série de eventos possíveis que conduzam a uma situação de terrorismo nuclear".
A reunião se centrará especificamente no Estado Islâmico e em "como as ações nacionais e internacionais poderiam melhorar nossa capacidade para prevenir e responder a episódios de terrorismo nuclear", disseram as fontes, que no entanto não indicaram se os EUA têm informação de que o EI tenha em seu poder este tipo de arma.
A Administração Obama foi duramente criticada, especialmente pelos setores republicanos, por não ter adotado uma estratégia mais dura contra o EI, apesar de estar há um ano e meio bombardeando suas bases operativas no Iraque e na Síria.
No entanto, precisamente hoje, o secretário de Defesa americano, Ash Carter, anunciou que suas forças aéreas acreditam ter matado o número dois e "ministro das Finanças" do EI, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli, e cogitou o envio de mais militares ao Iraque para auxiliar às forças desse país em sua luta contra os terroristas.
Um ano e meio depois do começo da ofensiva, o EI controla 40% menos de território e os EUA lançaram 10.000 ataques aéreos contra o grupo terrorista, cerca de dois terços deles no Iraque e o restante na Síria.
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