Obama, Abe e Park pedem cumprimento de sanções de ONU a Coreia do Norte
Washington, 31 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, insistiu nesta quinta-feira junto ao presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, e ao primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, na necessidade de a comunidade internacional "cumprir" as sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a Coreia do Norte por seus testes nucleares.
Obama e os dois líderes asiáticos mantiveram um encontro trilateral em Washington por ocasião da quarta Cúpula de Segurança Nuclear, que começa hoje na capital americana com a presença de líderes de mais de 50 países e a notável ausência da Rússia.
Ao fim da reunião, Obama destacou a importância de "trabalhar juntos" perante o "desafio" que representam as últimas ações do regime norte-coreano, que disparou um novo míssil de curto alcance esta semana, o quinto lançamento deste tipo neste mês.
Este novo lançamento acontece em um momento de tensão após que a Coreia do Norte realizar seu quarto teste nuclear no começo de janeiro e o lançamento de um foguete espacial em fevereiro, considerado um teste encoberto de mísseis pela maior parte da comunidade internacional.
Segundo Obama, durante sua reunião com Abe e Park foram abordados também "passos adicionais" que podem ser tomados "coletivamente" frente à ameaça da Coreia do Norte e para garantir "a paz e estabilidade" na região.
No início de março, Estados Unidos e Coreia do Sul iniciaram conversas sobre o desdobramento do "escudo antimísseis" americano THAAD no país asiático, um polêmico projeto que gerou a rejeição da China e da Rússia.
A China declarou em várias ocasiões sua oposição ao desdobramento do sistema, ao considerar que seus radares podem captar informação militar confidencial chinesa, enquanto a Rússia denunciou que o sistema permitiria inspecionar o espaço aéreo de algumas regiões de seu extremo oriente.
Obama manterá hoje um encontro bilateral com o presidente da China, Xi Jinping, no qual prevê abordar as preocupações sobre a Coreia do Norte.
Como castigo a seus recentes testes nucleares e de mísseis, o Conselho de Segurança da ONU impôs a Coreia do Norte fortes sanções financeiras e comerciais, enquanto que Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão tomaram medidas punitivas adicionais de forma unilateral. Além disso, Seul e Washington realizam até o final do mês que vem em território sul-coreano manobras militares de grande escala, consideradas pela Coreia do Norte como um "teste de invasão".
Obama e os dois líderes asiáticos mantiveram um encontro trilateral em Washington por ocasião da quarta Cúpula de Segurança Nuclear, que começa hoje na capital americana com a presença de líderes de mais de 50 países e a notável ausência da Rússia.
Ao fim da reunião, Obama destacou a importância de "trabalhar juntos" perante o "desafio" que representam as últimas ações do regime norte-coreano, que disparou um novo míssil de curto alcance esta semana, o quinto lançamento deste tipo neste mês.
Este novo lançamento acontece em um momento de tensão após que a Coreia do Norte realizar seu quarto teste nuclear no começo de janeiro e o lançamento de um foguete espacial em fevereiro, considerado um teste encoberto de mísseis pela maior parte da comunidade internacional.
Segundo Obama, durante sua reunião com Abe e Park foram abordados também "passos adicionais" que podem ser tomados "coletivamente" frente à ameaça da Coreia do Norte e para garantir "a paz e estabilidade" na região.
No início de março, Estados Unidos e Coreia do Sul iniciaram conversas sobre o desdobramento do "escudo antimísseis" americano THAAD no país asiático, um polêmico projeto que gerou a rejeição da China e da Rússia.
A China declarou em várias ocasiões sua oposição ao desdobramento do sistema, ao considerar que seus radares podem captar informação militar confidencial chinesa, enquanto a Rússia denunciou que o sistema permitiria inspecionar o espaço aéreo de algumas regiões de seu extremo oriente.
Obama manterá hoje um encontro bilateral com o presidente da China, Xi Jinping, no qual prevê abordar as preocupações sobre a Coreia do Norte.
Como castigo a seus recentes testes nucleares e de mísseis, o Conselho de Segurança da ONU impôs a Coreia do Norte fortes sanções financeiras e comerciais, enquanto que Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão tomaram medidas punitivas adicionais de forma unilateral. Além disso, Seul e Washington realizam até o final do mês que vem em território sul-coreano manobras militares de grande escala, consideradas pela Coreia do Norte como um "teste de invasão".
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