Mulheres têm mais hábito de poupar na América Latina, diz estudo
Bogotá, 24 mai (EFE).- A maioria dos latino-americanos considera que as mulheres são as principais incentivadoras do hábito de pouparem seus países, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira na Colômbia pela companhia de investimentos e previdência Surata Asset Management.
Para realizar a pesquisa, denominada "Economia Latam 360", foram ouvidas mais de 12 mil pessoas em México, El Salvador, Colômbia, Peru, Chile e Uruguai, das quais 41% garantiram que a mulher é quem promove a economia em sua família.
Além disso, 61% das pessoas que participaram da pesquisa, entre 18 e 24 anos, consideraram que a mulher é a figura mais importante da economia.
"A economia promove o progresso e serve como base para o futuro. Por isso assumimos o compromisso de promovê-lo na região, é parte da nossa responsabilidade impulsionar medidas que melhorem cobertura e segurança e contribuir com a educação financeira", afirmou o presidente-executivo da Surata Asset Management, Ignacio Rua.
As razões pelas quais a mulher se destaca como promotora da economia, segundo o estudo, obedecem as suas preocupações como estar preparadas para um imprevisto familiar como uma emergência de saúde, cuidar do orçamento ou projetos pessoais.
"Com este estudo podemos comprovar como a mulher é cada vez mais relevante para a economia familiar destes países e tem um papel-chave na economia projetado no tempo, especialmente nas futuras gerações", afirmou a gerente de marketing da companhia, María Ana Matthias.
A metodologia para realizar o estudo utilizou dados encontrados em redes sociais, pesquisas através da internet, ligações telefônicas, e depois foi feita uma análise semântica para "se aproximar da informação livre de preconceitos".
Para realizar a pesquisa, denominada "Economia Latam 360", foram ouvidas mais de 12 mil pessoas em México, El Salvador, Colômbia, Peru, Chile e Uruguai, das quais 41% garantiram que a mulher é quem promove a economia em sua família.
Além disso, 61% das pessoas que participaram da pesquisa, entre 18 e 24 anos, consideraram que a mulher é a figura mais importante da economia.
"A economia promove o progresso e serve como base para o futuro. Por isso assumimos o compromisso de promovê-lo na região, é parte da nossa responsabilidade impulsionar medidas que melhorem cobertura e segurança e contribuir com a educação financeira", afirmou o presidente-executivo da Surata Asset Management, Ignacio Rua.
As razões pelas quais a mulher se destaca como promotora da economia, segundo o estudo, obedecem as suas preocupações como estar preparadas para um imprevisto familiar como uma emergência de saúde, cuidar do orçamento ou projetos pessoais.
"Com este estudo podemos comprovar como a mulher é cada vez mais relevante para a economia familiar destes países e tem um papel-chave na economia projetado no tempo, especialmente nas futuras gerações", afirmou a gerente de marketing da companhia, María Ana Matthias.
A metodologia para realizar o estudo utilizou dados encontrados em redes sociais, pesquisas através da internet, ligações telefônicas, e depois foi feita uma análise semântica para "se aproximar da informação livre de preconceitos".
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