Chanceler argentina pede que riqueza do continente esteja a serviço do povo
Cidade do México, 25 mai (EFE).- A chanceler da Argentina, Susana Malcorra, pediu nesta quarta-feira que os países da América Latina e do Caribe passem à "ação" e ponham a serviço da população "o enorme reservatório de riquezas" da região.
No 36º período de sessões da Comissão para a América Latina e o Caribe (Cepal), realizado desde ontem na capital mexicana, a ministra argentina afirmou que é o momento de passar "da retórica das palavras" à dos fatos.
As riquezas da região, sejam naturais, talento humano, cultura e história, não estão sendo valorizadas nem transformadas "em ação que sirva ao povo", disse Malcorra em uma sessão dedicada a analisar os desafios regionais na implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável impulsionada pelas Nações Unidas.
A chanceler destacou a necessidade "de pôr o foco na resiliência" para iniciar uma agenda "tão multifacetada", já que os confrontos "vão continuar existindo" além dos esforços que se realizam para combater a mudança climática e outros problemas como o tráfico ilegal de armas, de pessoas e de drogas.
Na opinião da ministra argentina, "a única maneira para que esta agenda tão ambiciosa avance de maneira sustentável e tenha o impacto que se requer" para superar estes confrontos é tendo as mulheres e os jovens no centro de sua implementação.
Nesse sentido, urgiu que as mulheres sejam "empoderadas para levá-la adiante" e a que "os jovens sejam parte da busca das soluções". Caso contrário, "não vamos conseguir o desenvolvimento sustentável que estamos aspirando", advertiu.
A ministra também destacou que é preciso impulsionar a cooperação Sul-Sul para criar um círculo virtuoso que permita multiplicar suas fortalezas e que "dessa integração possamos projetar-nos para o resto do mundo".
A sessão desta tarde estará precisamente dedicada a analisar as linhas de ação para o período 2016-2018 que serão apresentadas pelo Comitê de Cooperação Sul-Sul.
Os trabalhos do 36º período de sessões da Cepal, que se prolongarão até sexta-feira, buscam definir um novo modelo de desenvolvimento que permita erradicar a pobreza e preservar o meio ambiente.
No 36º período de sessões da Comissão para a América Latina e o Caribe (Cepal), realizado desde ontem na capital mexicana, a ministra argentina afirmou que é o momento de passar "da retórica das palavras" à dos fatos.
As riquezas da região, sejam naturais, talento humano, cultura e história, não estão sendo valorizadas nem transformadas "em ação que sirva ao povo", disse Malcorra em uma sessão dedicada a analisar os desafios regionais na implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável impulsionada pelas Nações Unidas.
A chanceler destacou a necessidade "de pôr o foco na resiliência" para iniciar uma agenda "tão multifacetada", já que os confrontos "vão continuar existindo" além dos esforços que se realizam para combater a mudança climática e outros problemas como o tráfico ilegal de armas, de pessoas e de drogas.
Na opinião da ministra argentina, "a única maneira para que esta agenda tão ambiciosa avance de maneira sustentável e tenha o impacto que se requer" para superar estes confrontos é tendo as mulheres e os jovens no centro de sua implementação.
Nesse sentido, urgiu que as mulheres sejam "empoderadas para levá-la adiante" e a que "os jovens sejam parte da busca das soluções". Caso contrário, "não vamos conseguir o desenvolvimento sustentável que estamos aspirando", advertiu.
A ministra também destacou que é preciso impulsionar a cooperação Sul-Sul para criar um círculo virtuoso que permita multiplicar suas fortalezas e que "dessa integração possamos projetar-nos para o resto do mundo".
A sessão desta tarde estará precisamente dedicada a analisar as linhas de ação para o período 2016-2018 que serão apresentadas pelo Comitê de Cooperação Sul-Sul.
Os trabalhos do 36º período de sessões da Cepal, que se prolongarão até sexta-feira, buscam definir um novo modelo de desenvolvimento que permita erradicar a pobreza e preservar o meio ambiente.
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