Países do G7 estão preparados para injetar liquidez após "brexit"
Washington, 24 jun (EFE).- Os países-membros do G7, que reúne as sete economias mais industrializadas do mundo, asseguraram nesta sexta-feira que estão "prontos para usar os instrumentos de liquidez estabelecidos" para fazer frente aos efeitos adversos nos mercados da decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia no referendo realizado ontem.
"Os bancos centrais do G7 deram os passos para garantir a liquidez adequada e apoiar o funcionamento dos mercados", explicaram em comunicado os ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
"Reconhecemos que a excessiva volatilidade e os movimentos desordenados nos tipos de mudanças podem ter implicações adversas para a estabilidade econômica e financeira", diz a nota, emitida após a vitória do "brexit" no referendo britânico.
Os países-membros do G7 manifestaram seu "respeito" pela vontade expressada nas urnas pelos britânicos de sair da UE e que mostraram uma divisão entre os eleitores de Inglaterra e Gales, que apoiaram majoritariamente o "brexit", e a postura dos de Escócia e Irlanda do Norte, que querem permanecer na União Europeia.
"Estamos monitorando o desempenho dos mercados após o resultado do referendo sobre a continuação do Reino Unido na UE", diz o comunicado, que foi emitido pouco antes da abertura dos mercados nos Estados Unidos.
O G7 revelou confiança de que "as autoridades britânicas estão bem posicionadas para fazer frente às consequências do referendo" e assegurou que a economia e o setor financeiro do Reino Unido "se mantêm resistentes".
"Seguimos unidos e continuaremos mantendo nossa solidariedade como G7", acrescentaram os países-membros do grupo no comunicado, após o histórico referendo, que pode ter várias ramificações e consequências econômicas e políticas no mundo todo.
"Os bancos centrais do G7 deram os passos para garantir a liquidez adequada e apoiar o funcionamento dos mercados", explicaram em comunicado os ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
"Reconhecemos que a excessiva volatilidade e os movimentos desordenados nos tipos de mudanças podem ter implicações adversas para a estabilidade econômica e financeira", diz a nota, emitida após a vitória do "brexit" no referendo britânico.
Os países-membros do G7 manifestaram seu "respeito" pela vontade expressada nas urnas pelos britânicos de sair da UE e que mostraram uma divisão entre os eleitores de Inglaterra e Gales, que apoiaram majoritariamente o "brexit", e a postura dos de Escócia e Irlanda do Norte, que querem permanecer na União Europeia.
"Estamos monitorando o desempenho dos mercados após o resultado do referendo sobre a continuação do Reino Unido na UE", diz o comunicado, que foi emitido pouco antes da abertura dos mercados nos Estados Unidos.
O G7 revelou confiança de que "as autoridades britânicas estão bem posicionadas para fazer frente às consequências do referendo" e assegurou que a economia e o setor financeiro do Reino Unido "se mantêm resistentes".
"Seguimos unidos e continuaremos mantendo nossa solidariedade como G7", acrescentaram os países-membros do grupo no comunicado, após o histórico referendo, que pode ter várias ramificações e consequências econômicas e políticas no mundo todo.
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